A máquina pública federal no Brasil, que inclui ministérios, agências reguladoras e órgãos como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), passa por fase inédita de enxugamento.
Na média dos últimos três anos, por exemplo, apenas 11,6 mil novos servidores foram contratados. A taxa de reposição de funcionários aposentados é a menor da série histórica.
Atualmente, cerca de 208 mil servidores públicos estatutários fazem parte dessa engrenagem. Em 2007, o ponto mais alto da série, os funcionários eram 333,1 mil e tinham direito a estabilidade e planos de progressão automática na carreira, segundo os dados disponibilizados pelo Painel Estatístico de Pessoal (PEP), do Executivo federal.
A diminuição de despesas, iniciada durante a gestão do ex-presidente Michel Temer, acentuou-se no governo de Jair Bolsonaro, que restringiu as contratações e congelou os vencimentos dos servidores.
Comparação
Os salários e encargos do funcionalismo federal ativo e inativo em 2021 somam R$ 335,4 bilhões — cerca de R$ 2 bilhões a menos do que no primeiro ano da gestão Bolsonaro.
Quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso assumiu o cargo mais importante do país, esses gastos eram de R$ 161,7 bilhões. O tucano deixou o governo com aumento de despesas (R$ 215,4 bilhões).
No primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os gastos passaram de R$ 215,4 bilhões para R$ 235,1 bilhões. No segundo mandato, atingiram R$ 307,6 bilhões.
A ex-presidente Dilma Rousseff elevou as despesas para R$ 335,8 bilhões. Depois, sofreu impeachment.
Michel Temer, que instituiu o teto de gastos, iniciou o governo com despesas de R$ 335,8 bilhões e encerrou com R$ 337,4 bilhões. Desde então, a máquina pública federal atravessa fase inédita de enxugamento.
Leia também: “Os verdadeiros números da economia brasileira”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 64 da Revista Oeste
Vamos examinar cum prudência e realidade apartidária: na verdade a máquina pública reduziu seus gastos com a contratação de servidores impulsionada principalmente pela Lei do Teto de Gastos que impediu novas contratações não sendo portanto uma iniciativa pró ativa ,mas uma necessidade decorrente de imposição legal. O mérito – diga-se- é da lei e não do Governo. Também houve redução dos gastos de custeio da ordem de 3%, que são as despesas com a manutenção da máquina. Também neste caso a redução foi resultado unicamente do Home Office dos funcionários federais que dessa forma promoveram redução em gastos com diárias, alimentação, iluminação e todas essas despesas de sustentação. O Governo também congelou o salário dos servidores, mas não se envolveu pessoalmente e publicamente para que esse congelamento também atingisse o Legislativo e o Judiciário. Houve também redução do número de servidores na SAÚDE, INSS, IBAMA e IBGE que perderam de um terço à metade de seus funcionários. Ainda continuamos com mais de 130 Estatais inclusive a do Trem Bala (de Lula e Dilma) e com a incrível TV Brasil que gasta UM BILHÃO por ano com ZERO audiência , sem contar com a Estatal do CHIPE do BOI , dentre outras dezenas. Os dados aqui apresentados são do próprio Governo e não se tratam de opinião. Parabéns a Oeste pela imparcialidade.
Muito bom! Parabéns!
Pois é né JR, pessoal critica que a globo martela contra bolsonaro, mas não consegue enxergar o próprio umbigo, numa mídia que endeusa qualquer coisa relacionada… Vai entender né kkkk.
Exugar o Estado sempre.
A grande imprensa que tanto o STF elogia, é tão desleal para com o Brasil quanto o próprio STF. Além de mostrarem só o lado negativo, ainda desrespeitam a constituição. São verdadeiras hienas, da pátria amada Brasil.
DE LONGE o melhor PBR da história de nossa República.
O Congresso e o Judiciário bem que poderiam cooperar no sentido de diminuição dos gastos no setor público.
Nunca irão… infelizmente.
Privatizações urgentes, completas e não parciais: Correios, Eletrobrás, Petrobras….. e, reforma administrativa atingindo stf, senado, câmara dos deputados, juízes, promotores mas, melhores salários para professores CAPACITADOS, não da escola Paulo Freire, e, somente depois, reforma tributária pra valer.
Há setores que faltam funcionários, enquanto outros setores, sobram.
E a Globo, Estadão, CNN, Folha, e outros decadentes imprensas marrons, não se manifestam?
A presença do Estado tem que ser mínima mesmo. Para quê dez pessoas fazendo o trabalho que apenas uma faz tranquilamente?
E que cada vez mais a máquina pública se torne mais enxuta e mais eficiente!
Esse é um dos caminhos a ser percorrido!
Tai aí o outro lado da moeda que veículos da mídia tradicional não contam. De FHC pra frente só fez aumentar e digamos. Temos inflação, aumento nos efeitos adicionais, e daí vai. Mas o efeito contrário de uma gestão que vida reduzir ninguém comenta. O corporativismo não quer redução pois isso é em muitos dos casos uma mamata. Os impostos caem nas costas do cidadão comum que está longe de Brasília.
E por que a grande mídia omite tão célebre processo de gestão????
Ahhhh… se todos os brasileiros tivessem acesso a esse tipo de jornalismo praticado aqui… a vida seria outra!
Parabéns Presidente Jair Bolsonaro!
Que Deus continue te iluminando!!!
Não é por acaso que o sistema quer tirar Bolsonaro na marra. Nunca viram governo austero. Todos os chupins querem a mamata de volta. Inclusive a classe artística.