O governo de Luiz Inácio Lula da Silva adotou uma política curiosa: elevar a arrecadação de impostos para financiar o aumento dos gastos públicos.
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Em novembro de 2024, o Tesouro Nacional divulgou que o governo aumentou os gastos federais em R$ 7,2 bilhões até setembro daquele ano.
No mesmo período, a administração petista elevou as despesas para R$ 101,4 bilhões, enquanto aumentou a receita líquida em R$ 94,2 bilhões no mesmo intervalo.
Dados recentes também revelam que o preço do café torrado registrou a maior alta nos últimos 12 meses, com uma elevação de quase 40%. O óleo de soja teve um incremento de cerca de 30%, o leite longa vida aumentou quase 20% e o arroz ficou aproximadamente 10% mais caro.
Para os internautas, a sensação é de que tudo não passa de um “baile de conga” — entre os pagadores de impostos, o petista e os gastos da União.
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Lula leva “baile” em desaprovação
Uma recente pesquisa da Quaest revela uma visão negativa sobre o terceiro mandato de Lula. Os dados mostram que a desaprovação ao petista ultrapassa a aprovação em Estados como São Paulo, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.
O estudo mostra que 55% dos entrevistados em Pernambuco e quase 70% em Goiás acreditam que a gestão econômica atual está sendo conduzida de maneira equivocada.
A Quaest entrevistou quase 10 mil pessoas presencialmente entre os dias 19 e 23 de fevereiro. A margem de erro varia de 2 a 3 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
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