O banqueiro Edemar Cid Ferreira, fundador e ex-dono do Banco Santos, morreu neste sábado, 13, aos 80 anos de idade.
Ferreira, que deixa a mulher e três filhos, já foi um dos homens mais ricos do Brasil, ficou famoso pela grande coleção de obras de arte falência de seu banco, decretada em 2005.
As causas da morte não foram divulgadas pela família, mas fontes indicaram que o banqueiro faleceu de infarte enquanto dormia.
Ferreira foi obrigado a pagar mais de R$ 2 bilhões de seu patrimônio para cobrir os passivos do Banco Santos.
O Banco Central decidiu desconsiderar a personalidade jurídica do banco por causa da gestão fraudulenta atribuída a Ferreira.
O processo de falência ainda não terminou.
Ferreira foi preso duas vezes e teve patrimônio leiloado
Ferreira chegou a ser preso duas vezes, acusado de crimes financeiros, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Em 2015, a Justiça Federal anulou a fase de interrogatórios, e a condenação contra Edemar pela gestão fraudulenta no Banco Santos também foi anulada.
O banqueiro ficou famoso por sua mansão de 4,5 mil m² de área construída no Morumbi, projetado por Ruy Ohtake, com vista para o Jóquei Clube.
Ele foi forçado a deixar o imóvel em 2011 e se mudou para um apartamento de cerca de 300 m² em São Paulo.
Ferreira também ficou famoso por sua grande coleção de obras de arte, mais de 1,5 mil peças, considerada uma das maiores da América Latina, com peças de artistas renomados.
Entre eles, esculturas de Victor Brecheret e quadros de Tarsila do Amaral e Jean-Michel Basquiat.
A coleção de arte de de Ferreira foi para leilão para pagar os rombos do Banco Santos.
mais uma vez fica provado que poderoso politico ou milionário sempre são beneficiados por decisão da justiça federal. a intervenção pelo Banco Central aconteceu em 2004 e em 2015, 11 anos depois anulam o interrogatório tá de sacanagem. u dos maiores escândalos financeiros do Brasil sem punição…..
No Banco dele, só salvou, o dinheiro do Sarney.
Foi avisado antes e deixaram pular fora.
Lembro-me como se fosse ontem.
esta informação privilegiada não afetou Sarney nem um pouco.
Outro bandido, sempre presente nos convescotes de Lula.