Desde 31 de dezembro de 2022, está em vigor uma lei que pavimenta caminho para o “Pix internacional”. O Banco Central (BC) estuda meios para desenvolver uma ferramenta capaz de viabilizar o serviço. O BC trabalha ainda em uma funcionalidade para a criação do “real digital”, que deve estar disponível em até três anos.
A nova lei que entrou em vigor é baseada na livre movimentação de capitais e na realização de operações cambiais com menos burocracia, facilitando as transações internacionais. As novas regras devem reduzir os custos na compra e na venda de dólares, dar mais segurança jurídica e aumentar a conversão do real.
Agora, pode haver compra e venda de moeda estrangeria entre pessoas físicas, o que antes era proibido. Antes, se o viajante entrasse ou saísse do Brasil com mais de R$ 10 mil em espécie, tinha de apresentar uma declaração. Depois da lei, o valor passou para US$ 10 mil. As transferências para fora do país poderão ser feitas em reais por meio de contas no exterior.
A legislação anterior começou a ser estruturada em 1920, em um contexto de escassez de moeda estrangeira, não mais condizente com a economia globalizada de hoje. Por isso, o mercado recebe com bons olhos as importantes mudanças na lei, que impactam agentes financeiros, importadores, exportadores e todas as pessoas físicas e jurídicas que desejam operar em moeda estrangeira.
Só falta fazer um túnel até a china para arrebentar de vez.
Aumentará empregos na china e em outras ditaduras em que o povo trabalha a troco de cesta básica de 10 quilos por mês, incluindo uma asinha de passarinho e 3 ovinhos de pombinha. O pt faz de tudo para quebrar o país
Mais uma obra genial do Paulo Guedes, agora a serviço do sistema financeiro internacional.
A marca da besta.
Mais uma isca a para os incautos morderem.
Tudo que a elite financeira global, da qual Lula e também Bolsonaro são empregados, sempre quis.
Uma criptomoeda universal, que de “cripto” nada tem, onde os governos sabem e registram todas as transações que você faz, e ficam sabendo até que calibre de camisinha você compra na farmácia.
Tudo para montar um dossiê seu e usar contra você quando julgarem necessário, a là credito social chinês.
E o povo, logicamente, vai cair como um pato, como caiu no conto do vigário da COVID e vai achar lindo e maravilhoso jogar fora suas liberdades e privacidade em nome de uma “facilidade” e “segurança”.