Fernando Haddad, ministro da Fazenda, apresentou o novo projeto que deve nortear a evolução das despesas no atual mandato do presidente Lula. O governo chama a proposta de arcabouço, mas alguns economistas, como Alexandre Schwartsman, comparam o projeto a um “calabouço fiscal”.
Minha impressão acerca do “calabouço fiscal”. É metade do livro do Sartre, o “Ser e o Nada”.
No caso a segunda metade.
— AlexandreSchwartsman (@AlexSchwartsman) March 30, 2023
A proposta era aguardada com ansiedade pelo mercado. Duas perguntas unânimes: quais as intenções (metas) estabelecidas pela equipe do Ministério da Fazenda e qual o método indicado para o atingir o equilíbrio das contas da União?
Hoje o governo federal apresentou o chamado “arcabouço fiscal” a ser encaminhado ao Congresso para substituir o teto de gastos.
A proposta já começa com um “la garantia soy yo”, em que o governo projeta a receita do ano seguinte e promete gastar “só” 70% desse aumento.
— Renata Barreto (@renatajbarreto) March 30, 2023
O ministro apresentou as intenções, mas não mostrou o método. “A proposta já começa com um ‘la garantia soy yo’“, comentou a economista Renata Barreto.
A ideia é basicamente conduzir as contas por um caminho em que a desepesa fique menor que a receita. O que deveria ser regra, mas o governo Lula começou sem mostrar compromisso com o controle de gastos e, mesmo antes de assumir, conseguiu aprovar um PEC para aumentar a gastança.
De arcabouço a calabouço fiscal
Entre as regras fiscais propostas por Haddad hoje, uma espécie de teto que limita o aumento de gastos a 70% do crescimento da receita. O “calabouço”, nesse caso, é que não foi apresentado como aumentar a fonte de recursos.
Basicamente, existem dois caminhos conhecidos para ter mais receita: crescimento econômico e aumento dos impostos. Ou seja: um dos métodos é o aumento do custo para o pagador de impostos — e é o que parecer ser o mais provável para Hugo Garbe, economista-chefe da G11 Finance e professor do curso de economia e finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
“Não tem mágica”, explicou o economista. “Eles vão incrementar tributos em algumas áreas que consideram estratégicas.”
Garbe disse “arcabouço” apresentado pelo governo é frustrante para quem esperava queda da dívida bruta geral geral do governo. Na visão dele, a proposta vai no caminho contrário.
“Não é um caminho de queda”, comentou “A dívida bruta geral do governo é crescente, mas não de forma explosiva.”
Eduardo Ribeiro, presidente do Partido Novo, também afirmou que o “calabouço fiscal” vai cair na conta do cidadão comum. “É uma regra fiscal frágil, baseada em projeções que só se concretizarão com aumento de impostos, como se o brasileiro estivesse disposto a pagar mais pela irresponsabilidade do governo”, declarou. “Quem está endividado precisa ser realista e cortar gastos. Não adianta se enganar e acreditar que vai ganhar aumento no mês seguinte.”
Prestem atenção! Ditadura comunista em curso no Brasil! 0 judiciário já não existe mais. A constituição já foi destruída. Liberdade já não existe mais. Direito a propriedade já não existe mais. 11 comunistas no STF + o comunista Rodrigo Pacheco apoiando este desgoverno comunista. Ditadura comunista em curso no Brasil. Prestem atenção!
isso ta mais para calaboca fiscal, puro engodo, irão projetar um crescimento da receita conforme acharem necessário e depois é só correr para o abraço.
Digo eu de graça é bem simples diante do inevitável apetite da quadrilha BASTA ROUBAR MENOS.
Perguntem aos “nobres” eleitores do lula, se esperavam alguma coisa diferente? Ele faz o mesmo tipo de discurso desde 1978, quando era presidente do sindicato dos metalúrgicos de SB do Campo.
… RFNobre é claro que esperavam … PICAnha mas terão de se contentar com abóbora grelhada que já pode ser degustada pelo ignaro canelau na Páscoa em substituição ao velho e + inacessível “bacaiau”.
Ladeira abaixo, quinta marcha engatada…..
Pisa no freio Zé do L……
O PT não é famoso por cumprir metas e fazer resultados. Esse “calabouço” não mostra como serão realizados os enfoques divulgados com tanta pompa pelo ministro? quais os processos e práticas que serão adotadas? E as metas? Como será o acompanhamento e as penalizações pelo não cumprimento? Como pretendem alcançar aquela
arrecadação? Mais aumento de imposto? Já combinaram com a industria e o comércio e o consumidor? O que o governo fará para reduzir a inflação e assim aumentar o consumo, que asseguraria maior arrecadação?
Campos Neto sinalizou ontem que os juros deveriam ser 26,60 , ou seja o dobro do que é hoje.Será que não é uma previsão da consequência do arcabouço fiscal deste Governo.
Simples, o PT vai anular ou reduzir muito os incentivos fiscais, desonerações, etc, desde o inicio do ano que o Haddad falou que as desonerações somam centenas de milhões, além de acelerar as cobranças do contencioso tributário, o Brasil tem 5,5 trilhões judicialisados.
Oras, é por isso que o partidão quer ajuda do banco central.
Querem dinheiro barato no lado da política monetária para pela via fiscal aumentar os tributos em cima do povo.
Desta forma o partidão cria outro imposto, o inflacionário e só ele cuida da distribuição em detrimento da eficiência do livre mercado.
Aí eles postam twit da Renata Barreto,que foi humilhada por comunista, citou como fonte bibliografica uma peça teatral, e não sabe o autor da lei de ferro ….perde totalmente a credibilidade da materia
CARRETA FURACÃO DESTRUINDO ECONÔMICA
É o Arca no Bolso.
Seguindo a lógica de acreditar no contrário do que dizem…
No começo da coletiva o maldade falou várias vezes em acabar com o patrimonialismo (regime em que o chefe de estado confunde os bens da nação com seu patrimônio pessoal)…
O Congresso JAMAIS deveria deixar este calabouço ir para frente. É uma “licença para matar”. Deixe eu gastar que depois me explico por que não pude pagar.
Os juros vão bater nos 20% e o país irá parar.
“Não vamos estipular um teto, vamos deixar o teto aberto; assim, nós podemos chegar no teto e, quem sabe, dobrar o teto”.
Provavelmente tem dedo da Dilma, do Dilmo (ou a falta dele) e do Maldade.
Parabéns, Brazil, quem votou e quem não votou pagarão a conta!