O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Carlos Melles, afirmou nesta sexta-feira 25, que a redução de medidas restritivas não é suficiente para a retomada do faturamento de pequenos negócios: 79% das empresas continuam registrando perdas no faturamento, percentual que se mantém inalterado desde fevereiro. O índice é o pior desde julho de 2020, quando 81% dos pequenos negócios revelaram perda de receitas.
Os resultados fazem parte da pesquisa O Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), a partir de dados do Ministério da Saúde e da Fiocruz.
O estudo revelou que, na média, as pequenas empresas estão faturando 43% menos do que o registrado antes da pandemia, o pior resultado desde julho do ano passado (45%).
De acordo com Melles, cerca de 54% do universo de microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas brasileiras (por volta de 9,5 milhões de pequenos negócios) podem ter retomado o nível equivalente ao registrado antes da pandemia da covid-19, até 1º de setembro de 2019.
As companhias que retomaram o faturamento, segundo a pesquisa, fazem parte de setores que foram relativamente menos impactados pela pandemia, como o comércio de alimentos, construção, educação, indústria de base tecnológica, logística, negócios pet, oficinas e peças, saúde e bem-estar, e serviços empresariais, informa a Agência Brasil.
Confiança
Após uma forte queda de confiança em março, as micro e pequenas empresas demonstraram, em maio, pelo segundo mês consecutivo, um sinal de recuperação. O Índice de Confiança de Micro e Pequenas Empresas (IC-MPE) subiu 5,4 pontos em maio, alcançando o patamar de 935 pontos, o maior desde dezembro de 2020. Já o Índice de Confiança subiu 11 pontos no acumulado de abril e maio. No mesmo período, as MPE do Comércio melhoraram 22 pontos.
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São essas empresas que representam o maior contingente de brasileiros agora desempregados. Milhares de Lojas fechadas. Pais e Mães de famílias humilhados sem emprego , sem pagar aluguéis, sem poder fazer a feira e comendo salsicha todos os dias. O próprio Ministro da Economia cansou de dizer que a vacina seria o melhor remédio para economia. Não compraram a Pfizer, não acreditaram nas vacinas que fariam o povo virar jacarés e agora – ainda por cima- pagam 1000% a mais por uma vacina que se quer tem aprovação. Pagam caro e pagam antecipado e pagam com propina pra todo lado. 11% apenas da população tomou a segunda dose.11%. O resultado está ai demonstrado nesta reportagem.