A Petrobras anunciou nesta quinta-feira, 16, que o Conselho de Administração da estatal aprovou um modelo para a venda de “até 100% das ações preferenciais” que a empresa detém na Braskem.
De acordo com a companhia, a venda será realizada “por meio de oferta(s) pública(s) secundária(s) de ações (follow-on)” em conjunto com a Novonor, antiga Odebrecht.
“Esta operação está alinhada à gestão do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”, informou a Petrobras.
No comunicado, a empresa anuncia ainda que o acordo com a Novonor tem como objetivo a migração da Braskem para o Novo Mercado — nível mais elevado de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo, a B3.
Petrobras e Novonor vão solicitar à Braskem que faça estudos sobre a migração, definindo as adaptações necessárias de governança e as respectivas aprovações societárias.
A Petrobras diz ainda que todos os atos necessários para realização da oferta pública de ações estarão sujeitos à aprovação dos órgãos internos da estatal, “notadamente quanto ao preço e percentual efetivo das ações a serem ofertadas, bem como à análise e à aprovação dos respectivos órgãos reguladores, nos termos da legislação aplicável”.
Venda de ativos
Ontem, como noticiado por Oeste, a Petrobras anunciou que levantou, até o dia 7 de dezembro, cerca de US$ 4,8 bilhões (ou mais de R$ 27 bilhões) em seu plano de venda de ativos.
De acordo com a companhia, “esses recursos, que são essenciais para que a empresa consiga investir em ativos que proporcionam maior retorno, são fruto da assinatura de venda de 17 ativos e da conclusão de 14 processos de desinvestimento ao longo deste ano”.
A odebrecht fez igua o MDB antigo PMDB, que cortou uma letra pra enganar quem, eu não sei. E o Odebrecht mudou de nome, e pra pior: N O V O N O R. kkkkkkk