Carlos Travasso, diretor de engenharia da Petrobras, disse que a empresa não fará o trabalho completo para a construção de plataformas no Brasil. A declaração frustra as expectativas do setor, que aguarda a revisão do processo de concessão para estimular empregos no país.
De acordo com Reuters, grupos siderúrgicos, sindicatos de navegação e 14 outras organizações que apoiaram a eleição do presidente Lula estão pressionando o governo por mais contratos da Petrobras no Brasil. O político havia se comprometido a “reativar a indústria de petróleo e gás” e “retomar a construção de navios” no país.
Travasso alegou que nenhum país do mundo faz toda a plataforma flutuante para extração de petróleo. Contudo, ele afirmou à publicação que existe uma “boa oportunidade” de crescimento para a indústria naval brasileira. Porém, é preciso “apostar em sua vocação”, disse.
Segundo o executivo, a Petrobras ajudará a revitalizar a indústria nacional da construção naval, concedendo mais contratos localmente, para desmantelar antigas plataformas de petróleo e construir módulos superiores para novas embarcações no Brasil.
Grupos do setor relataram que a petroleira concede até 80% de seus contratos de equipamentos offshore para empresas de Cingapura e da China. Em carta ao presidente Lula, eles demandaram o aumento da fabricação realizada no país.
O diretor de engenharia falou algo muito importante para a indústria naval que é a contratação local de serviços de desmanche de antigas plataformas e também de navios. algo que o Brasil já deveria estar fazendo a mais tempo, para ocupar os vários diques secos construídos durante a época da roubalheira na Petrobras. de modo que se recupere ao menos em parte o dinheiro que foi gasto na construção dos estaleiros.
Parece nos conformes do lulopetismo. Tivemos um engenheiro, Pedro Barusco, gerente exatamente nesta expertise de plataforma, que após a prisão de um diretor de outra área também promovido por José Dirceu e Lula, como ele e seu diretor Ricardo Duque, que deu um amostra de como funciona a coisa. Barusco combina com dirigente dos procuradores da República uma reunião com o pessoal da Lava Jato. E aos quatro contou uma história triste e pedagógica de até onde pode ir um governo corrupto. Voltara dos EEUU com um diagnóstico, que lhe dava mais oito meses de vida – se muito. “Eu tenho dois filhos menores e não queria que eles me vissem preso”. Ato contínua entregou uma maleta com mídias sobre tudo o que ele havia visto e documentado. E de uma pasta tirou dois extratos do Credit Suisse, somando US$ 97 milhões. E explicou que ele dividia com Duque um terço da propina. Na CPI da Petrobras, Barusco respondeu uma curiosidade legítima: se com um sexto da propina ele juntou quase US$ 100 milhões, quanto teria recebido quem recebia um por cento. Engenheiro não costuma especular sobre números e afiançou: algo em torno de US$ 450 milhões. Talvez seja o caso de montar só a metade de uma plataforma – só pra dar uma maneirada…
Em pouco mais de uma semana a Petrobras celebrava a volta dos milhões de dólares. A solenidade foi documentada, então, vejam o que dizem petralhas! Renato Duque tivera uma prisão espetacular. Na sua mansão na Barra foram encontradas pelo menos 100 obras de arte (que hoje ocupam uma ala inteira do Museu do Olho, em Curitiba). Duque recebeu um habeas corpus do ministro Teori Zavaski, digamos numa terça-feira e na quinta já estava de volta ao presídio de Pinhais. É claro que ele não poderia saber que a Lava Jato já tinha a cooperação de mais de 60 países respeitáveis, mas que tinham o seu “paraíso fiscal”, talvez como forma de benemerência aos governos corruptos, geralmente de países pobres. Duque em casa pediu ao seu “testa-de-ferro”que transferisse US$ 23 milhões do Credit Suisse para um banco no Principado de Monaco. Bateu na conta e bateu no telefone da Lava Jato. Duque contou mais de uma vez que havia se encontrado três vezes com o presidente da República, na terceira vez, num hangar em Congonhas, foi duramente cobrado: “Duque, você tem alguma coisa lá fora?”. E a resposta foi tão cínica quanto a pergunta: “Não tenho, presidente”. E foi advertido: “Se tiver, limpa tudo, já”, mandou aquele que lhe guindara à diretoria mais promissora da petroleira: ali eram feitas compras de plataformas e navios-sondas. Cada gadget deste para explorar o pré-sal custava no mínimo US$ 1, 3 milhão.
Eles vão reativar a empresa Sete Brasil.
Em primeiro lugar é a China quem manda,
depois a “muié”, a tal esbanja,
em seguida a globo,
depois vem o mst.
Trabalhadores terão o direito de pagar muito mais impostos escorchantes
Tirando os contratos da Indústria brasileira e enviando para China e Singapura, facilita o desvio de dinheiro e diminui o controle.
Petrolão 2 à caminho ?????
Sigam o dinheiro…