Depois da leve queda registrada nos nove primeiros meses do ano, o preço das carnes voltou a subir em outubro, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o IBGE, os seguintes cortes lideraram a alta dos preços: picanha (+2,91%) e o contrafilé (+1,94%).
Em outubro, os números do IPCA também mostraram variações positivas do preço do patinho (+1,7%), da capa de filé (+1,32%), da alcatra (+1,19%), do chã de dentro (+0,88%), do filé-mignon (+0,6%), da carne de porco (+0,57%), da carne de carneiro (+0,38%), do acém (+0,3%) e do lagarto comum (+0,23%).
Segundo o IBGE, a redução atingiu os seguintes alimentos do segmento, impedindo a alta maior do preço final das carnes: fígado (-4,58%), cupim (-2,91%), lagarto redondo (-2,34%), pá (-1,26%), costela (-0,89%), peito (-0,76%) e músculo (-0,47%).
Apesar da variação, o preço das carnes registra queda de pouco mais de 11%, desde dezembro. No período, todos os produtos ficaram um pouco mais baratos.
Substitutos da picanha também aumentaram
No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, o frango inteiro e o peixe, opções para substituir as carnes, também ficaram mais caros em outubro, com altas de 0,42% e 0,54%,respectivamente.
Leia também: “50 dias sem picanha”, artigo de Silvio Navarro publicado na Edição 152 da Revista Oeste
Cadê a picanha do povão ?
Está cada vez mais distante…
Acorda Molusco…!
O preço da carne tá desse jeito. O produtor com margem pequena, a JBS faturando,enquanto o custo de vida p a população só aumenta.