Puxado pela alta no preço dos alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação, foi de 0,21% em abril e ficou 0,15 ponto porcentual abaixo da taxa de março (0,36%).
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Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 3,77%, abaixo dos 4,14% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2023, a inflação medida pelo IPCA-15 foi de 0,57%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 26, pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).
IPCA 15: dos 9 grupos pesquisados, 8 tiveram alta de preços em abril; maior inflação foi nos alimentos
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados no IPCA-15, apenas o de transportes registrou queda em abril. Os oito grupos tiveram alta na inflação medida pelo indicador
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O maior impacto veio dos alimentos, seguido de gastos com saúde e cuidados pessoais. As demais variações ficaram entre 0,03% de artigos de residência e 0,41% de vestuário.
No grupo alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio subiu 0,74% em abril. Contribuíram para esse resultado as altas do tomate (17,87%), do alho (11,60%), da cebola (11,31%), das frutas (2,59%) e do leite longa vida (1,96%). No lado das quedas, destacam-se a batata-inglesa (-8,72%) e as carnes (-1,43%).
Em saúde e cuidados pessoais, a maior contribuição veio dos produtos farmacêuticos (1,36%), depois da autorização do reajuste de até 4,5% nos preços dos medicamentos, a partir de 31 de março. Além disso, o item plano de saúde (0,77%) segue incorporando as frações mensais dos reajustes dos planos novos e antigos para o ciclo de 2023 a 2024.
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No grupo habitação, a alta da taxa de água e esgoto (0,05%) foi influenciada pelo reajuste de 1,95% em Goiânia (0,90%), a partir de 1º de abril. Em energia elétrica residencial (-0,07%), houve reajustes de 3,84%, a partir de 15 de março, e de 2,76%, a partir de 19 de março, aplicados nas duas concessionárias pesquisadas no Rio de Janeiro (2,34%).
No grupo transportes, houve queda na passagem aérea (-12,20% e -0,09 p.p.). Em relação aos combustíveis (-0,03%), somente o etanol (0,87%) teve alta, enquanto o gás veicular (-0,97%), o óleo diesel (-0,43%) e a gasolina (-0,11%) registraram queda nos preços.
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Ainda em transportes, a variação do ônibus urbano (-0,05%) foi influenciada pela unificação de tarifas no Recife (-0,73%), a partir de 3 de março. Em ônibus intermunicipal (0,44%), reajustes foram aplicados no Rio de Janeiro (2,83%), a partir de 24 de fevereiro. A alta do subitem metrô (0,39%) decorre do reajuste de 8,69% nas tarifas, a partir de 12 de abril, no Rio de Janeiro (1,16%).
Estão manipulando o índice de inflação, principalmente no grupo alimentação e bebidas. Com certeza, nesse grupo, passa de 1,3%.
????? O índice foi mais baixo e não mais alto como o título informa. Alô Oeste, vamos melhorar ……