Em seu artigo publicado na Edição 83 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi trata do processo inevitável de extinção de algumas profissões. Outras atividades profissionais, por sua vez, estão nascendo no berço da mudança.
“Coletores de sanguessugas não existem mais. Operadores de linotipo ficaram sem emprego. Acendedores de lampiões também. Ascensoristas tiveram de procurar outra atividade. Telegrafistas tiveram de abandonar o Código Morse”, escreve Marquezi.
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“Profissões nascem, envelhecem e morrem. Para quem fica para trás, a perspectiva de extinção parece uma inominável injustiça sem sentido, quase uma ofensa pessoal. Alguns ainda tentam dar uma sobrevida a elas por meio de medidas protecionistas. É inútil. Uma hora elas acabam, porque tudo na vida tem de passar. Ficam o choro e o ranger de dentes. Chega um momento em que até os operadores de guilhotinas têm de encontrar outra ocupação.
Estamos vivendo agora um momento especialmente transformador na história das profissões. E a causa principal dessa metamorfose acelerada são, claro, os avanços tecnológicos. A impressão é que todos nós seremos substituídos mais cedo ou mais tarde por robôs e computadores.”
Revista Oeste
Além do artigo de Dagomir Marquezi, a Edição 83 da Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Evaristo de Miranda, Theodore Dalrymple, entre outros.
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