Na terça-feira 23, a Câmara dos Deputados aprovou a nova regra fiscal proposta pelo governo Lula. O projeto pretende promover estabilidade para bancar os gastos da gestão petista. Contudo, o texto traz mais insegurança ao mercado e preocupa empresários, avisa Hugo Garbe, economista-chefe da G11 Finance e professor do curso de economia e finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
De acordo com o economista, o regramento aprovado não promove uma mudança profunda. “O texto não traz nada de novo”, explicou. “Ele apenas muda as regras fiscais e alíquotas de determinados setores.”
Segundo Garbe, o Estado é muito presente na economia do Brasil. Isso eleva a importância de o país ter um regramento sólido e claro para as contas públicas.
“A estratégia fiscal é fundamental para a geração de emprego e renda”, comentou. “Quanto mais você cobra, mais o empresário fica pressionado e inseguro. Assim, ele abre menos postos de trabalho.”
O especialista deixa claro que o texto aprovado pelos deputados não cria nem aumenta impostos por ele mesmo. Porém, o economista alerta sobre o número grande de exceções na nova regra fiscal, o que deixa o governo Lula livre para criar novos impostos. “Na prática, é isso que preocupa”, concluiu.
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Essa oposição é muito fraca e vai ser tratorada pelo governo, além de ser pisoteada pelo STF!
MAIS EXCEÇÕES COM UM UNICO PROPÓSITO: ELIMINAR SANÇÕES EM CASO DE DESCUMPRIMENTO, PARA QUE A COMPANHEIRADA AVANCE SEM DÓ NEM PIEDADE NO DINHEIRO PUBLICO
Em breve veremos mais desemprego, empresários indo embora pois os sanguessugas do pt vão levar o caos …
Várias pessoas já chegaram a esta conclusão:
Se o teto de gastos é variável conforme a arrecadação, não tem outro jeito do aumentar os impostos.