O subsecretário de Assuntos Fiscais da Secretaria de Orçamento do Ministério da Economia, Luiz Guilherme Pinto Henriques, deixou o cargo. A exoneração foi publicada na edição desta terça-feira, 25, do Diário Oficial da União. Para a sua vaga, foi nomeado Fábio Pifano Pontes.
Nos bastidores, especula-se que o subsecretário de Gestão Orçamentária da pasta, Márcio Luiz de Albuquerque Oliveira, também pode deixar o posto nos próximos dias.
O anúncio da saída de Henriques acontece poucos dias depois da sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro. A proposta orçamentária incluiu reajuste salarial para agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), além de R$ 16,5 bilhões para as chamadas emendas de relator e R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral.
Henriques justificou o pedido de exoneração dizendo que começará em fevereiro um mestrado em Economia.
“Não tem nada a ver com a sanção do Orçamento, com nenhum processo de trabalho. Foi um planejamento pessoal meu. Ano acadêmico se inicia agora no início do ano, que coincidiu com a sanção da LOA”, afirmou.
Contando a saída já confirmada de Henriques e a provável exoneração de Oliveira, a equipe econômica liderada pelo ministro Paulo Guedes já sofreu quase 20 baixas em cargos importantes — como secretários especiais e presidentes de bancos públicos — desde o início do governo, em 2019.
Na semana passada, como noticiado por Oeste, dois secretários e um diretor deixaram a pasta. Cristiano Rocha Heckert, que comandava a Secretaria de Gestão; Gustavo José de Guimarães e Souza, que estava à frente da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria; e Mauro Sérgio Bogea Soares, diretor de Programa da Receita Federal, tiveram suas exonerações publicadas no Diário Oficial da União.
Segundo o Ministério da Economia, Heckert deixou o cargo para assumir a função de diretor-presidente da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe). Guimarães, por sua vez, atuará no Legislativo — e já tem um substituto, Fernanda Sertã Meressi, ex-subsecretário de Planejamento Governamental.
Evidente, pessoas sérias não participa destas aberrações de aumento à categorias que já ganham muito bem. O momento é inoportuno para gastar esse dinheiro, afinal todos nós da iniciativa privada sofremos redução de salários e boa parte dos brasileiros foram demitidos. Os que estão conseguindo empregos, estão aceitando salários quase a metade do que ganhavam antes. Isto pessoas com até pós graduação. Teremos que carregar este estado obeso nas costas….
Que noticia não? Eu quero lá saber quem deixa ou não o cargo de técnico. O que mais tem no mercado é gente competente. Só não procurar no meio politico.
Isso só deixa claro uma coisa…. Estavam nesses cargos só pelo dinheiro, nada mais. Todo o país passando por dificuldades e alguns poucos usando de chantagem velada para se beneficiar. Não existe comparação de carreira de polícia com carreira de bancário, fiscal ou similares. Coloquemos na ponta da caneta as abnegações, os riscos, a exposição pessoal e familiar, o tipo de público com os quais as polícias lidam, as noites não dormidas, e mais um milhão de motivos….. É, eu sei que profissão se escolhe, e que estes homens e mulheres escolheram ser policiais, alguém tem fazer esse papel, mesmo q seja por vontade própria, merecem ganhar bem.
Tomara mesmo, Milton que esteja enganado..
Pelo teor da postagem, tenho uma pequena ( ?) impressão que a Oeste começa a dar uma de “Anta”, torcendo contra o Guedes. Ou estou enganado ?!?!?!?! Tomara !!!!!
O porteiro do condomínio onde eu moro , também entregou o cargo……..
Bem assim, caro Moisés. . . . . . . .