As três gigantes da telefonia apresentaram oferta conjunta para a aquisição dos serviços móveis da Oi. A operação inclui a base de clientes
A Telefônica Brasil, Tim e a Claro informam que apresentaram oferta vinculante em conjunto para aquisição do negócio móvel do Grupo Oi. O valor da oferta não foi informado. A operação inclui a totalidade dos ativos que constituem a “UPI de Ativos Móveis”, o que inclui termos de autorização de uso de radiofrequência; base de clientes do Serviço Móvel Pessoal; direito de uso de espaço em imóveis e torres; elementos de rede móvel de acesso ou de núcleo; e sistemas/plataformas.
Segundo as empresas, a oferta vinculante pelos serviços móveis da Oi foi submetida à apreciação da empresa, em recuperação judicial, após a análise de dados e informações disponibilizadas a respeito do negócio a ser adquirido, e está sujeita a determinadas condições, especialmente a seleção das ofertantes como “stalking horse” [primeiro proponente], o que lhes permitirá garantir o direito de cobrir o melhor dentre os demais lances apresentados no processo competitivo de venda do negócio móvel do Grupo Oi.
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“No caso de aceitação da proposta apresentada e na hipótese de concretização da operação, cada uma das interessadas receberá uma parcela do referido negócio”, informam as empresas em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sem dar maiores detalhes da proposta.
Eficiências operacionais
A perspectiva da Telefônica é que, se concretizada, a transação agregará valor para seus acionistas e clientes através de maior crescimento, geração de eficiências operacionais e melhorias na qualidade do serviço. “Além disso, contribuirá para o desenvolvimento e competitividade do setor de telecomunicações brasileiro”, diz a companhia.
Já Tim, destaca que a operação é uma oportunidade de aceleração do seu crescimento e do aumento da eficiência operacional. “Na visão dos clientes, a transação promoverá ganhos na experiência de uso e melhoria na qualidade do serviço prestado, além da possibilidade de lançamento de produtos e ofertas”, diz a tele.
A Tim acrescenta que o mercado de telecomunicações em geral, terá como benefícios o reforço da capacidade de investimento, inovação tecnológica, bem como da sua competitividade. A Claro, por sua vez, diz que a perspectiva é que, se concretizada, a transação agregará valor para seu seus acionistas e clientes através de maior crescimento, geração de eficiências operacionais e melhorias na qualidade do serviço.
Do Estadão Conteúdo
O ideal seria a participação de empresas de fora do Brasil. Aí sim poderíamos ter concorrência.
Como ficaria a posição dos acionistas da Oi na B3?
Só não formarem cartel que tá de boa.Alô OI,não aceite isso ou não iremos mais usar seus serviços,está claro?(tsc..tsc..)
Se a Oi for vendida vai sim virar monopolio pq podem apostar as tres vao sem fazer ok bem entender com os preços de seus serviços e outra pergunta pq so essas tres sao as que fazem as ofertas de compra cade o livre mercado para outras operadoras de fora do pais participar
As três, ou as quatro, se equivalem na lentidão e na morosidade.
NÃO SERIA MELHOR ENTRAR OUTRA OPERADORA ESTRANGEIRA/NACIOAN AL PARA DAR MAIOR SUSTENTO AOS SERVIÇOS E COM ISSO MELHORAR A CONCORRENCIA? PORQUE TEMOS QUE SER SEMPRE 3º MUNDO? ALÔ PAULO GUEDES, VAI DEIXAR ISSO ACONTECER(APESAR DE NAO SER ÁREA).