A Toyota vai fechar a fábrica de São Bernardo do Campo (SP), na região do ABC paulista. A unidade, a primeira da montadora fora do Japão, produz peças que equipam modelos produzidos no Brasil, na Argentina e nos Estados Unidos.
Segundo a empresa, a operação industrial será transferida de São Bernardo do Campo para as fábricas de Sorocaba, Indaiatuba e Porto Feliz, no interior de São Paulo. A mudança será feita de forma gradual a partir de dezembro, com conclusão prevista para novembro de 2023.
De acordo com a nota divulgada pela Toyota, mesmo com a mudança, os 550 empregos da unidade devem ser preservados. “Será oferecida oportunidade a 100% dos colaboradores que hoje trabalham na operação do ABC.”
Segundo a fabricante, “a iniciativa tem por objetivo buscar mais sinergia entre suas unidades produtivas e faz parte de seu plano em busca de maior competitividade diante dos desafios do mercado brasileiro e da sustentabilidade de seus negócios no país”.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC considerou a medida como uma “decisão irresponsável com a falsa justificativa de otimização de custos”. Segundo a entidade, as negociações dos últimos anos mostravam que a unidade seria preservada e que havia planos para manter a operação.
Com mais de 5 mil funcionários, a Toyota do Brasil está presente no país há mais de 60 anos. Foi na fábrica de São Bernardo que começou a montagem do Bandeirantes. Em 1962, o veículo passou a ser produzido localmente. A linha deixou de funcionar em 2001.
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Imaginemos um mundo cheio de fábricas e empregados que trabalham almejando algo que simboliza o poder de troca de mercadorias, um mundo dinâmico e em expansão. Agora imaginemos um grupo (seleto?) de trabalhadores que já não mais trabalha para as fábricas, mas, não importando o dinamismo mundial, vive para contestar e atrapalhar esse dinamismo. No passado lutaram por causas justas, mas hoje em dia parecem à abutres aguardando o momento para atacarem.
Negar o capitalismo é negar a própria capacidade de auto desenvolvimento; é ficar maquinando um golpe de estado contra a propriedade privada e contra o livre empreendedorismo. Ou a revolução comunista realmente libertou o ser humano?
Boa!!! Vá onde não tem tanta influência desses demônios sindicalistas. O bom é que estão tentando manter os empregos. Tomara que dê certo de os empregados irem juntos.
Esquerda e PT perdendo ainda mais força, graças a Deus.
as empresas estão saindo da metrópoles de SP e indo em direção ao interior ( oeste paulista) onde a presença do sindicato é menos expressiva e há mais incentivos ficais por parte das prefeituras.
Berço do Ptismo espanta todo mundo. Sindicato é o maior causador do desemprego em ações conjuntas com o MPdo trabalho, a justiça trabalhista e a legislação arcaica . Só idiota da emprego no país!!!