O economista norte-americano Thomas Sowell, de 91 anos, tornou-se persona non grata entre os intelectuais depois de pôr em xeque a cartilha esquerdista que impera nas universidades dos Estados Unidos. Cotas raciais? Nada disso. Feminismo? Nem pensar. Socialismo? De modo algum. A liberdade individual e o capitalismo são o caminho para a prosperidade.
Sowell construiu uma carreira de sucesso no meio acadêmico. É membro sênior da Hoover Institution, em Stanford, e escritor de livros que tratam de políticas afirmativas, discriminação e desigualdade salarial entre grupos sociais. Suas obras publicadas em língua portuguesa são as seguintes: Os Intelectuais e a Sociedade, Economia Básica, Conflito de Visões, Ação Afirmativa ao Redor do Mundo e Fatos e Falácias da Economia.
Nesses livros, Sowell lembra que as declarações incendiárias sobre raça e cultura devem ser resumidas a questões empíricas, não a teorias abstratas. Ele explica como as políticas baseadas em falsas suposições se tornam, na maioria das vezes, prejudiciais àqueles que pretendiam ajudar.
No entanto, a obra do economista norte-americano transcende os livros. Sowell também foi comentarista político popular, com presença constante em programas de televisão e telejornais. Está aposentado desde 2016, depois de quase duas décadas assinando colunas semanais. Mas sua obra é eterna.
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“Um dos tristes sinais de nossa época é que demonizamos aqueles que produzem, subsidiamos os que se recusam a produzir e canonizamos os que reclamam.”
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“É preciso um conhecimento considerável apenas para perceber a extensão de sua própria ignorância.”
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“É difícil imaginar uma maneira mais estúpida de tomar decisões do que deixá-las nas mãos de pessoas que não pagam o preço por estar erradas.”
Leia também: “O legado de Thomas Sowell”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 70 da Revista Oeste
A facilidade com que ele expõe suas idéias é impressionante. Seus livros são densos mas é um prazer le-los!!
“É preciso um conhecimento considerável apenas para perceber a extensão de sua própria ignorância.”
Leia-se: aquele que finge sua ignorância é mais nocivo do que o próprio ignorante.
Influi-se desse pensamento o próprio “apaixonado” pelo vírus hoje. A paixão dele brota da necessidade de se ter nojo do Bolsonaro, pois essa paixão era a narrativa do momento contra aquele que esse “ignorante” odeia. Ou seja, o “ignorante” sabe da falácia dessa guerra do vírus contra um personagem político, o qual ele deposita seu ódio, mas finge acreditar na falácia porque convém ao seu ódio.
“É difícil imaginar uma maneira mais estúpida de tomar decisões do que deixá-las nas mãos de pessoas que não pagam o preço por estar erradas.” Esta frase se encaixa perfeitamente no nosso STF de hoje.
Perfeitamente!
Eu iria mais longe, não é apenas a “maneira mais estúpida”, no caso do STF é um modo também adequado de suicídio, já que leigos em todo e qualquer assunto fora do Português e do Direito, e que assim mesmo distorcem e retorcem de acordo com seus vieses de militantes de esquerda, para decidir, indevidamente pelos Médicos, o que é certo e o que não é certo fazer em relação a saúde do indivíduo (imposição de loockdonw, máscara, do não tratamentos imediatos pelos médicos de acordo com o que o profissional entende como válido, …), permitindo que limitados irresponsáveis criminosos nos obrigue a agir contrariamente à nossa própria saúde.
Essa pandemia, pelo menos aqui no Brasil, mostrou o quão Sowell estava certo e o quanto, com o tempo, que os prejuízos de irresponsáveis em cargos de Decisão, principalmente dos “acima das leis” no STF, provocam na sociedade.
Leitura indispensável para subsídios ao não socialismo/progressismo!
Esse americano é um gênio econômico e um dos melhores escritores que eu já tive o prazer de ler e concordar com o que ele escreve ! Serviria de modelo para o Brasil junto ao Roberto Campos !