A venda de veículos novos aumentou 25% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2021, indicando a recuperação do setor, que foi fortemente impactado pela falta de semicondutores. Os números foram anunciados na terça-feira 4 pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave). No mês passado, foram licenciados 194 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
No acumulado do ano, porém, o resultado da venda de veículos foi negativo. O volume de licenciamentos atingiu 1,5 milhão de unidades o que representou uma retração de quase 5%, na comparação com os sete primeiros meses de 2021.
A federação aponta, no entanto, o ligeiro aumento na média diária de vendas em setembro, na comparação com agosto. No mês passado, o número de emplacamento ficou em 9,2 mil unidades por dia, enquanto no mês anterior a média foi de 9,1 mil.
A entidade que representa os concessionários também se mostrou otimista em relação à redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Segundo a Fenabrave, a queda no tributo ajudou, em parte, a compensar a alta dos juros no período. No entanto, a recuperação das vendas de carros não tem sido tão forte quanto a indústria automobilística inicialmente esperava, porque, além de muitos modelos estarem em falta, ainda há escassez de componentes.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
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