Um vídeo que circula nas redes sociais sintetiza os principais pontos da reforma tributária. A gravação tem menos de dois minutos.
Chamam atenção os aspectos negativos do texto. Haverá, por exemplo, aumento da carga tributária para bens e serviços. Ressalte-se: 70% dos empregos no país são gerados por aquele setor, que integra alimentos, roupas, médicos, advogados e dentistas, entre outros.
“Reforma tributária pode fazer o Brasil ter o maior imposto de consumo do mundo”
Atualmente, o setor de serviços paga uma média de 8% de carga tributária. Esse número aumentará para 25%, depois da reforma.
Em relação à indústria, o governo criará um órgão estatal para legislar, regular e julgar a distribuição do valor arrecadado pelas empresas do setor.
Isso resultará no enfraquecimento da autonomia dos Estados e dos municípios, que perderão autonomia na captação de recursos que outrora tinham à disposição.
Quais são os principais pontos da reforma tributária?
Em linhas gerais, haverá a extinção de cinco tributos — três deles federais: o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Esses impostos serão substituídos pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a ser arrecadada pela União.
Dois dos impostos extintos são locais: o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que pertence aos Estados; e o Imposto sobre Serviços (ISS), arrecadado pelos municípios.
No lugar desses tributos entrará o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, que se divide em duas partes. A primeira será o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificará o ICMS e o ISS; e a segunda será o CBS.
Leio os comentários de vários analistas de mercado, experts tributários etc e vejo apenas uma troca de 6 por meia dúzia, pior ainda concentrando a maior parte dos tributos nas mãos do governo federal. Em um país como o Brasil hoje governado pela esquerda radical isso jamais deveria acontecer. Nós precisamos cada vez mais de MAIS BRASIL E menos Brasília e no entanto é com pesar e frustação que vejo a segunda alternativa em ascensão. Notem o seguinte ninguém, em momento algum sugeriu uma reforma tributária com um imposto fixo como por ex EUA onde o imposto deve estar em torno de 6 a 7% fixo e não terrivelmente seletivo como no Brasil. Uma reforma nesse sentido seria menos frustante MAS haja dinheiro para pagar o salário da máquina pública diga-se nas três esferas Executivo, Legislativo e Judiciário. Outros encargos e situações poderiam ser analisados e aplicados mas não compensa nem fazer citação pois nada será alterado. Enfim aceitamos tudo de forma compassiva. Mais uma vez me levo a ouvir as palavras de Martin Luther King ” não me preocupa o clamor dos maus mas me preocupa o silencio dos inocentes”.
Celso RIcardo Kfouri Caetano
Como a tendência da indústria,se quiser ser competitiva,é a total automação, isto significa que cada vez mais empregará menos pessoas.Ou seja: o setor de serviços terá que demitir ou, na melhor das hipóteses,
deixará de contratar.Qual setor absorverá esse contingente de desempregados que a tal reforma produzirá em curto ou médio prazo?
Uma reforma tributária feita pelo pt com propina descarada, vai dar çuper serto viu?!?!?!
Podicrê!!!!
Simplificando todo o resultado desse circo:
A população só eh lembrada por governos e políticos em geral, para uma única coisa no Brasil:
Pagar pesados impostos.