Uma equipe de cientistas desenvolveu uma nova teoria sobre a origem de Stonehenge, o famoso monumento circular na planície de Salisbury, no condado de Wiltshire, sudoeste da Inglaterra, por meio de pesquisas sobre a acústica do local.
Em andamento há dez anos, o estudo teve algumas conclusões publicadas na revista científica Physics Today, em outubro de 2021, mas que viralizaram nesta semana em grupos de pesquisa.
Há diversas teorias sobre a origem do Stonehenge, entre elas, que seria um cemitério, local de cura ou mesmo um “calendário celestial”. A pesquisa mais recente, contudo, reforça a tese segundo a qual Stonehenge era utilizado por um seleto grupo de pessoas (ainda desconhecido) para rituais.
Susan Martindale, da organização English Heritage e responsável pela administração de Stonehenge, disse não ser possível entender por completo “por que as pessoas começaram a construí-lo, e os motivos que as levaram a continuar trabalhando nele podem muito bem ter mudado ao longo dos séculos que levou sua construção”.
Estudo sobre a origem de Stonehenge
Os cientistas usaram uma réplica em miniatura da estrutura para examinar as propriedades acústicas. “Sabemos que a acústica dos lugares influencia a forma como eles são utilizados”, disse Trevor Cox, professor de acústica da Universidade de Salford, em entrevista ao site da BBC. “Por isso, compreender os sons de um local pré-histórico é uma parte importante da arqueologia.”
A réplica foi submetida a testes no interior de uma sala especial da universidade que absorve virtualmente todos os ruídos graças à espuma geométrica que recobre toda a superfície, exceto o piso.
“Sabemos que as pessoas no seu interior teriam alterado a acústica, já que nós absorvemos os sons”, explicou ele. “Queremos quantificar qual pode ter sido a alteração quando mais pessoas entravam no círculo.”
Ao todo, o processo levou seis meses para ser concluído. Para testar cada uma das rochas, Cox e sua equipe colocaram os alto-falantes em volta delas e executaram as diversas frequências que eles tinham interesse em medir.
Cada besteira viu…e GANHAM para isso!
Sinceramente NÃO interessa para que servia isso…ou pelo menos não interessa tanto para merecer tamanho dispêndio de tempo e recursos…para achismos rebuscados e …sempre irrelevantes….a não ser para turismo de imbecís.
Fico imaginando quando, daqui a 30 mi anos, acharem a tal pedra do islamismo em que as pessoas ficam andando em volta…ouro muro das lamentações…kkkkkkkk falta do que fazer…mas vendo-vos outro lado..e positivamente…melhor que esses “cientistas “ ocupem seu tempo medíocre nisso do que elaborando narrativas politicamente correta
Era usado pelos druidas para se comunicarem com os alienígenas, e fazer rave intergalática!