Intérprete de Ramiro de Terra e Paixão, novela da TV Globo, Amaury Lorenzo confundiu uma revista aleatória com racismo no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. O artista gravou o momento em que foi abordado por agentes que pediram para que ele ficasse descalço — o procedimento, vale salientar, é feito de maneira aleatória, através de um apito da máquina de Raio X depois de determinado número de pessoas passarem pelo aparelho.
O ator revelou que foi parado pelos funcionários do aeroporto sob suspeita de carregar algo ilícito. No vídeo que publicou nas redes sociais, Lorenzo afirmou que a atitude dos agentes poderia ter sido motivada pelo seu cabelo ou até mesmo pela cor de sua pele. Ao mesmo tempo, o funcionário insistiu que era proibido fazer registros com celular naquele momento.
“No aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e tive que ficar descalço, sem conseguir embarcar. Estou preso aqui, sem conseguir embarcar, com a desconfiança de que estou levando alguma coisa. Triste, né? Pois é. Deve ser o meu cabelo, a minha pele”, afirmou.
Em nota, a assessoria do aeroporto do Galeão, no entanto, garantiu que o ator da Globo não foi impedido de embarcar, e tampouco passou por algum constrangimento durante sua revista. “Repudiamos qualquer forma de discriminação e reafirma seu compromisso com a igualdade e a diversidade. A inspeção de malas no equipamento de Raio-X do Aeroporto Internacional Tom Jobim segue rigorosamente as normas da ANAC”, afirmou o texto.
Galeão nega racismo e diz que ator da Globo não foi o único revistado
No seu comunicado oficial, o Galeão ainda explicou que todo o procedimento realizado contou com a anuência do artista. “A regra prevê que os Agentes de Proteção da Aviação Civil (APAC) realizem, com autorização do passageiro, inspeções nas bagagens com conteúdo proibido ou em casos em que as imagens não deixem o conteúdo nítido. Após a inspeção, o passageiro embarcou normalmente”, prosseguiu o aeroporto.
Por fim, a assessoria de comunicação assegura que outros passageiros, além do ator da Globo, também passaram pela mesma revista, já que se trata de algo aleatório, feito por amostragem. “Durante a inspeção do Sr. Amaury Lorenzo, que foi conduzida com respeito e cordialidade pelos Agentes do aeroporto, outras pessoas também passaram pelo mesmo procedimento em outros equipamentos”, concluiu a nota do Galeão.
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Tem toda razao Sr Amaury, pela cor da minha pele nao tenho uma mansao em Miami, uma ferrari, fazendas no Mato Grosso, milhoes na Bolsa de Valores, jatinho particular, lancha…….. A cor da minha pele destruiu a minha vida. Tenho só dois neuronios, uma para comer e outro para cag……., nunca fiquei muito tempo em qualquer emprego, sou socialista comunista, vivo de bolsa familia (mesmo nao tendo familia), sempre estarei em qualquer manifestaçao e assim ganhar R$ 100,00 e um pao com mortadela, MALDITA COR DA PELE.
Esse quando terminar a carreira na globosta ira vender galinhas na praia. HUMILDADE NAO PESA E TAO POUCO OCUPA ESPAÇO.
Vitimismo total.
Ele mesmo se diz um neguinha e por isso mesmo começa a se vitimizar…”Triste né? Pois é. Deve ser o meu cabelo, a minha pele”. Se não quer se submeter a um baculejo, então fique em casa, como dizem lá naquela emissora que você faz das suas viadagens, seu merda.
O novo ministro da justiça irá prontamente corrigir esses desvios: bandidos, artistas sequelados, sua majestade, etc …. não precisam se submeter às leis no BR.
Imaginem uma b o s ta dessa nas imigrações dos EUA e EU.
Problematizar já e um problema pra começar a entender o imbróglio.
Xô!.
Mais um que, se não tiver um texto decorado, fala bobagens.
A Globo e os artistas q trabalham ali se acham sua majestade. Esse tempo já foi e essa empresa caminha para a irrelevância. Quanto ao tal ator, q eu nunca tinha ouvido falar, usar a carta da etnia para reclamar de uma mera inspeção no aeroporto mostra seu baixíssimo caráter. Tinha q ser da Globo.
Sempre se vitimizam