Viralizou nesta quarta-feira, 4, um vídeo gravado durante uma discussão no embarque de um voo. Uma mulher com dois filhos queria que a passageira Jeniffer Castro cedesse seu lugar, ao lado da janela do avião, para o garoto mais novo.
Diante da recusa, a mulher elevou o tom de voz e proferiu ofensas contra a moça, enquanto a filha mais velha filmava.
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“Ela não quis trocar com a criança, que está nervosa”, disse a mulher no vídeo. “Só porque não quer trocar de lugar. […] Você não tem empatia com as pessoas.”
A menina publicou o vídeo nas redes sociais, com a legenda: “E minha mãe, que encontrou uma pessoa sem empatia com criança?”. De um dia para o outro, Jeniffer virou uma celebridade digital, com mais de 1,4 milhão de seguidores e muitos comentários em seu apoio.
Uma criança fez um escândalo em um avião porque queria sentar na janela, essa passageira se recusou a ceder o assento para a criança.
— Alex Moretti (@Alexmorettibr) December 3, 2024
A mãe da criança, não gostou e começou a filmar a passageira, como se ela fosse a culpada da situação. pic.twitter.com/lpoKWHfCfB
De acordo com Marcial Sá, do escritório Godke Advogados, Jeniffer tem respaldo do Código Civil e do Código Penal — especificamente da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) — para processar a pessoa que a filmou no avião.
“Houve aí uma exposição indevida, ilegal e não autorizada da imagem”, diz Sá, que é mestre e doutorando em Direito Aeronáutico pela Universidade de Lisboa.
Portanto, de acordo com o advogado, Jeniffer pode ajuizar uma ação de indenização cível ou até mesmo uma ação criminal. O processo, entretanto, só se estenderia à companhia aérea caso houvesse comprovação de que a tripulação teria se negado a intervir o conflito.
Discussão em avião repercute nos EUA e na Inglaterra
A notícia foi publicada pelo jornal norte-americano New York Post, um dos mais vendidos dos Estados Unidos: “Mãe ‘grosseira’ chama passageira do avião de ‘desprezível’ por se recusar a ceder o assento na janela para seu filho que chora: ‘Sem empatia pelas crianças'”.
O repórter Ben Cost ainda brincou: “Ela não queria brincar de dança das cadeiras nas alturas”.
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O tabloide britânico The Daily Mirror também repercutiu o caso. “Mulher me pediu para trocar de assento no avião com seu filho pequeno — eu recusei por um bom motivo”, dizia a manchete da matéria, assinada por Ewan Gleadow.
Leia também: “A ruína das viagens de avião”, artigo de Jeffrey Tucker publicado na Edição 217 da Revista Oeste
Dias atrás, uma pessoa trocou de lugar em um voo. Veja o que deu:
Após a troca, sem autorização da tripulação, um dos ocupantes foi até o lavabo e fumou um cigarro eletrônico. Alguém denunciou e a tripulação observou o assento para onde esse passageiro retornou. A comissária não tomou nenhuma atitude de imediato, seguindo as normas.
O voo seguiu normalmente, mas ao chegar no seu destino a pessoa de origem (titular) do assento( a que comprou e pagou e gentilmente aceitou trocar) foi convidada a se dirigir com policiais, que a esperavam no aeroporto de destino, sendo conduzida até a delegacia. E ainda recebeu um aviso de que fora banida da companhia aérea, não podendo mais voar com a companhia.
Ou seja: SOMENTE A TRIPULAÇÃO TEM AUTORIDADE PARA FAZER A TROCA. Pois tem que ser alterado o controle (romaneio) dos viajantes no relatório que a tripulação é obrigada a manter sob controle.
Nunca troquem ou aceitem trocar de lugar, sem a determinação da tripulação da companhia. Se algo ocorrer de errado eles seguirão os controles originais para punir o criminoso.
É mulher de muito mau caráter, sem vergonha e canalha, pra tomar uma atitude dessas, humilhando sem razão a moça sem.
Ela deveria saber primeiro o porque ela não trocou de lugar. Tem vídeo dela respondendo a todo mundo. Pelo o que entendi no vídeo ela só si sente segura no avião naquele lugar por isto ela já paga a mais por aquele acento
kkkkkkk na próxima compra na janela
A própria mãe ensinando o filho a ser um futuro tirano.
Essa mãe deve ser esquerdopata.