O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é o único morador do Palácio da Alvorada a receber críticas diante da postura em relação à guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Nesta sexta-feira, 17, o jornal O Globo lamentou a postura da primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, sobre o conflito. Ela participou de reunião sobre a Faixa de Gaza promovida por representantes da Turquia.
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Por meio de editorial, texto que simboliza a opinião de forma institucional por parte de uma empresa de mídia, O Globo lembrou em que lado da história a Turquia está. O presidente turco, Recep Erdogan, chamou Israel de “Estado terrorista”. O mesmo Erdogan não é capaz de condenar publicamente as atrocidades praticadas pelo Hamas, como invadir o território israelense para matar mais de mil civis, sequestrar 200 pessoas e decapitar bebês.
O jornal controlado pela família Marinho cita, nesse sentido, que Janja participou, de forma on-line, de conferência promovida pela primeira-dama da Turquia, Emine Erdogan. O encontro virtual ocorreu na semana passada. E, conforme destaca a publicação carioca, não houve críticas contra o grupo terrorista que administra a Faixa de Gaza desde 2007.
“Nenhuma palavra sobre os atentados do Hamas em 7 de outubro, cuja selvageria despertou a reação israelense”, criticou O Globo, em trecho do editorial. “Nenhuma palavra sobre os três brasileiros vítimas dos terroristas — dois deles numa festa.”
“Nem sobre os bebês mortos nos ataques ou sobre os mais de 200 reféns até hoje mantidos em poder do grupo terrorista”, prosseguiu a equipe do jornal carioca. “Em vez disso, um paralelo sem cabimento entre as ações de Israel e a barbárie nazista na Segunda Guerra, de teor ofensivo à memória das vítimas do Holocausto. Se o vídeo tivesse mencionado os horrores do Hamas, teria sido aceito?”
O Globo, Janja, Turquia, Gaza e eventuais problemas à diplomacia brasileira
Como esse tipo de postura, ao participar de evento promovido pela Turquia com o alegado propósito de falar sobre a situação da Faixa de Gaza, o jornal O Globo acredita que Janja pode acabar por atrapalhar o trabalho da diplomacia brasileira. “Primeiras-damas e primeiros-cavalheiros são bem-vindos em ações em prol de seus países”, observa o veículo de comunicação. “Mas precisam ter cautela para não interferir em princípios e interesses diplomáticos de suas nações. Janja deveria saber disso.”
Leia também: “Janja quer poder”, reportagem de Cristyan Costa e Augusto Nunes publicada na Edição 190 da Revista Oeste
Esse desgoverno está acabando com o Brasil em todos os sentidos.
Que vergonha dessa corja !!
A mulher orquídea em reunião com os turcos?
A primeira cuidadora acha que foi eleita pelo voto popular? Baixa a bola “esbanja” e fique na sua condição de esposa do presidente descondenado e nada mais.
Quanta diferença!
Cada pé tem seu sapato…Um perigoso Lula com sua lingua mais rápida que o parco cerebro conseguiu arrumar uma esposa sem noção de sua posição e que se acha como eleita por consequencia.
Pobre pais que tem que suportar Willis,Dino,Lula,Janja,Crazy Hoffman…Estamos fudidos se ninguem das forças armadas tomar iniciativa de arrumar isso!!!
Pela máxima de que “quem pode o mais, pode o menos”, depois que ela se alinhou com o Nine, pode ser alinhar com qq coisa…
O Globo achou ruim porque como assessoria de imprensa do atual governo, não foi consultado.
Algumas pessoas acham que , simplesmente aparecendo , vão se tornar grandes personalidades ou representantes de milhões de cidadãos . São despreparadas e sem a mínima noção de como funciona a diplomacia de um país . Saudade da Sra. Ruth Cardoso.
Esta energúmena já está a se superar, na estúpidez….
Turquia provocou o primeiro genocídio do século XX, matou 1.500.000 de armênios ( primeiro povo a ter o cristianismo como religião oficial do país em 301 depois de Cristo), e até hoje não reconhece o genocídio. Em setembro de 2020 ajudou o Azerbaijão( estado turco)na guerra de 44 dias contra Artsakh ( estado armênio),onde morreram 5.000 armênios. No final de setembro desse ano, apoiou o Azerbaijão na limpeza étnica de 120.000 armênios de Artsakh. Em todas essas situações, os turcos e azeris, fizeram as mesmas atrocidades com as crianças, mulheres e idosos armênios. Muitos países reconhecem o genocídio armênio.
Queria aqui, fazer um paralelo: no início do século XX quando os turcos perpetraram o genocídio armênio, as nações não puniram os turcos, e na segunda guerra mundial, houve o genocídio judaico. Agora em pleno século XXI o Azerbaijão realiza limpeza étnica contra 120.000 armênios, não é punido, e o Hamas ataca Israel.
O que quero dizer, é que quando não há punição severa a um estado que perpetra genocídio, limpeza étnica, outros estados, e ou grupos terroristas, também se alvoroçam a perpetrar tais atrocidades contra quem eles desejarem.
Turquia e Azerbaijão não sofreram punições severas, porque as nações e grandes grupos econômicos, têm interesses espúrios na região, e fica a pergunta, interesses espúrios têm maior relevância do que a vida de milhões de pessoas?!!!
Tudo está claro. Até mesmo a PGR e o sTF protegem terroristas?