O presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre grande risco de causar uma instabilidade econômica no país devido ao crescimento insustentável dos gastos obrigatórios no Orçamento. É o que diz a Folha de S.Paulo, em seu editorial de opinião desta segunda-feira, 12.
O jornal analisa a resistência do petista de tomar decisões “politicamente difíceis”. Mas adianta que, se não o fizer, Lula pode enfrentar uma crise na segunda metade de seu terceiro mandato.
+ Leia mais notícias de Imprensa em Oeste
De acordo com a Folha, o conjunto de dispêndios realizados pelos governo federal, tais como despesas de pessoal, custeio, manutenção e ampliação dos serviços públicos prestados à sociedade, pode aumentar no ritmo de 70% da alta da arrecadação. Isso com base no teto de 2,5% e no piso de 0,6% ao ano acima da inflação.
Diante desse cenário, o espaço para crescimento nos gastos em 2025 é de cerca de R$ 138,3 bilhões. O problema é que, desse total, R$ 135 bilhões já estão comprometidos. O montante irá para o pagamento de aposentadorias e pensões, salários dos servidores públicos e programas sociais.
“Os recursos disponíveis para outras políticas públicas e investimentos vão sendo comprimidos, desequilibrando a prestação de serviços do Estado”, observou a publicação.
Lula congelou, por exemplo, R$ 2,3 bilhões da Farmácia Popular e do Auxílio Gás.
Raiz do problema que pode causar instabilidade econômica na gestão de Lula
Para a Folha, a raiz do problema está nas regras que corrigem as despesas. “Grande parte dos benefícios previdenciários, trabalhistas e assistenciais segue a variação do salário mínimo, reajustado acima da inflação por decisão política do governo e endossada pelo Congresso, que não fizeram contas do impacto no Orçamento”.
O texto afirma que a inconsistência na compensação dos aportes em saúde e educação em relação à expansão das receitas gera preocupações e evidencia a necessidade de mudanças constitucionais para alinhar os parâmetros de correção.
O jornal só não cita a gastança do governo Lula com viagens (foram R$ 70 milhões até julho deste anos) ou o rombo que a gestão petista causou às estatais (quase R$ 3 bilhões neste primeiro semestre).
Enquanto isso, o governo tenta ganhar tempo com revisões nos programas, estimando uma economia de R$ 25,9 bilhões, em 2025.
“Contudo, essas medidas são apenas paliativas”, analisa o texto.
A Bolha alertar sobre algo ruim do governo Luladrão só pode ser uma piada, uma vez q eles são partícipes desse governo desde sua formação. Jogaram todas as pedras q podiam nos quatro anos de Bolsonaro e defenderam o apedeuta como o ser mais ético da face da Terra. Uma vez eleito o governo do cleptocrata, a Bolha passou a governar junto, pois recebe uma grana preta de propaganda estatal e com isso passa pano de lã a toda hora. Essa preocupação agora é medo q a bufunfa dela seque com a derrocada financeira do governo da quadrilha.
Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo, entre outros, apostaram firmes nessa neoaventura desastrosa petista. Fizeram campanha contra e desumanizaram o presidente Jair Bolsonaro e passaram pano para Lula, mesmo sem apresentar programa de governo, sem definir quem seria o ministro da Fazenda, apoiando a PEC do Rombo – o Sistema Globo chegou a chamar de PEC do Bolsa Família – , e agora “acordam” do sono profundo com dois anos de atraso. Esse é o tamanho do desserviço que essa pseudo-imprensa, abraçada aos campeões nacionais, presta ao país. E não acredito que estão interessados em projeto de nação. Apenas querem se afastar agora da lama petista, imprimir uma direita “sensata” e deixar a frente bolsonarista fora do jogo. Isso pra manter a transferência de renda do mais pobres para os mais ricos, como Lula faz desesperadamente pra sinalizar aos campeões nacionais que ainda serve aos interesses deles, além dos interesses do amigo do Biden. Apoiar a frente bolsonarista significa ter um projeto de país: soberania, interesses populares e nacionais acima dos interesses dos campeões nacionais e estrangeiros. E isso, como de fato vimos, com responsabilidade fiscal, fazendo o dinheiro chegar na mão do povo, com menos impostos, mais serviços ao público, com liberdade econômica (não liberalismo), com valores cristãos e respeito às leis. A pseudo-imprensa defendeu a balburdia. E quando se depara com a lambança, cobra cortes dos mais pobres, finge que tem responsabilidade com o país, passa a se distanciar do inepto, abraça uma direita “sensata” – prefiro chamar de direita fake -, sem Bolsonaro, para, no fundo, apenas manter seus próprios interesses e de seus grandes patrocinadores, entre eles, aqueles ligados à agenda ESG – as algemas do Brasil -, e à agenda Woke – a desagregação social do país. Isso não me engana mais.
Vem pedaladas por aí.
Folha e seus asseclas na mídia ajudaram a eleger esse pilantra e agora estão querendo tirar o corpo fora.
Cambada de vagabundos!
As mídias tradicionais colocaram um ladrão, descondenado, incompetente, amigo de ditadores e grupos terroristas, defensor de bandidos, sínico e mentiroso na presidência e esperavam responsabilidade, coisa aliás que o Lula nunca teve. Me poupe.
Parece que a mídia que serviu ao retorno da corrupção desenfreada no Brasil, ou está dissimulando ao denunciar os desvios antidemocráticos do aparelho, ou de fato, já tem informações privilegiadas que dão conta da derrocada que se avizinha da ORCRIM.
Se Maduro ainda estiver vivo para falar o que sabe sobre o PT antes de 2026, e tivermos COMPROVANTE IMPRESSO DO VOTO e urnas AUDITÁVEIS, “não fica um, meu irmão”.
Nem li. Os crápulas da folha que fizeram o L. E a Oeste continua dando visão a essa corja!