Em editorial publicado neste domingo, 7, o Estadão critica o governo Lula pela sua aproximação “problemática” com os evangélicos. Isso porque, com o slogan “Fé no Brasil”, o petista “parece achar que encontrou a luz que fará o governo retomar o caminho da popularidade perdida”. Porém, na análise do jornal, isso não vai acontecer, porque “Lula e seus apóstolos só reafirmam desconhecimento e preconceito”.
“Convicto de que a desaprovação crescente ao seu mandato vem do afastamento da população evangélica, Lula resolveu se transfigurar em crente”.
Estadão.
O Estadão afirma que o discurso do petista em Arcoverde, Pernambuco, na quinta-feira 3 foi uma “constrangedora missa de quermesse”. Na ocasião, o presidente usou “inacreditáveis” 27 vezes as palavras “Deus” e “milagre“. Para Lula, a transposição do Rio São Francisco — entregues por Bolsonaro depois de 16 anos de atraso do PT — foi um “milagre de fé”.
Em outra tentativa de criar simpatia com os evangélicos, o petista disse que sua chegada à presidência foi uma escolha do “homem lá de cima” para solucionar o problema da escassez de água no Nordeste.
Lula quer se aproximar do público evangélico
Desde que as pesquisas mostraram uma queda significativa da popularidade do governo entre o público evangélico, o Planalto busca por meios de limpar a imagem do petista. Recentemente, foi divulgada a nova campanha de Lula para reconquistar os evangélicos: “Fé no Brasil”.
Para o Estadão, porém, a estratégia “artificial” do governo revela que o petismo “não entendeu o problema — muito menos as soluções”. O jornal aponta que o erro dos não evangélicos, “especialmente da esquerda lulopetista”, é enxergar o movimento evangélico como “uma outra gente”.
“É como se se tratasse de outro país, apartado e monolítico, uma espécie de ‘Evangelistão’. Ocorre que não há outro Brasil, à parte do Brasil oficial. Pensar o inverso é tão enganoso quanto tomar a parte pelo todo”.
O jornal também lembrou as falas da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que chamou pastores de “mentirosos” que “vão para o inferno” porque se aproveitam da “boa-fé” e também da falta de instrução dos fiéis. Para o Estadão, a declaração de Gleisi foi uma “peça antipetista pronta”.
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Por fim, o editorial afirma que a “dissonância maior” entre Lula e os evangélicos tem mais a ver “com visão de mundo e de liberdade”. Isso porque essa parcela da população rejeita “um Estado glutão e intrometido — exatamente o ideal de Estado para os petistas”.
É um canalha em toda acepção da palavra!
Evangélicos já por diversas vezes foram enganados por “lula” e, ao que parece, continuam querendo ser enganados. “Errar é humano, persistir no erro É BURRICE, QUANDO NÃO, MÁ FÉ”.
Esse sujeito é uma piada grotesca e tem muito evangélico por aí que aonda cai na lábia desse escroto.
Lula se transfigurado em evangélico é como o Cramunhão se transfigurado em anjo de luz, vai sair enganando todo mundo como sempre, isso sim.
Com essa cara de ratazana ou capeta só se for.no inferno