O jornal Folha de S.Paulo se tornou um dos assuntos mais comentados entre os usuários do Twitter no Brasil na manhã desta terça-feira, 9. A repercussão, contudo, não se dá por causa de uma reportagem investigativa ou notícia exclusiva. A publicação despertou a ira por parte de internautas em decorrência da cobertura da morte da cantora Rita Lee.
Às 11h09 desta terça-feira, o perfil do veículo de comunicação na rede social divulgou a seguinte mensagem sobre a roqueira brasileira: “rebelde desde a infância, [ela] se deixou guiar por drogas e discos voadores”. As críticas foram imediatas e, além de usuários comuns da plataforma digital, repercutiu entre figuras conhecidas do público.
Chef de cozinha e ex-integrante do programa Master Chef, da TV Bandeirantes, Paola Carosella usou o mesmo estilo do jornal para comentar o conteúdo publicado depois da confirmação da morte da cantora. “Folha de S.Paulo se deixa levar pelo desespero, com chamadas desrespeitosas, chulas, sensacionalismo barato e cafonice”, publicou Paola.
O cantor Leo Jaime pareceu não acreditar no tipo de material promovido pelo veículo de comunicação controlado pela família Frias. “A Folha paga para alguém fazer isto?”, perguntou o artista. “O problema é a Folha. Alô, família Frias! É isso mesmo?”, prosseguiu ele.
O material que fez Leo Jaime lançar pergunta para a família controladora da Folha de S. Paulo foi escrito pela repórter especial Laura Mattos. Diferentemente da chamada usada para as redes sociais, o título que aparece no site do jornal é “Drogas tiveram papel político na trajetória de Rita Lee, rebelde desde a infância”.
Jornalista, Cecília Oliveira preferiu nem tentar analisar a escolha editorial da Folha. “Eu não tenho palavras pra descrever certas coisas que acontecem no jornalismo, sabe…”, afirmou ela no Twitter.
Folha lembra briga de Rita Lee com Zezé Di Camargo
A chamada relacionando Rita Lee com drogas e discos voadores não foi a única a ser criticada nesta terça-feira. Isso porque o conteúdo da Folha para relembrar a discussão pública que a roqueira travou com o cantor sertanejo Zezé Di Camargo não passou despercebido pelo público das redes sociais.
“Que lixo”, classificou o internauta identificado como Lázaro Rosa. Nesse sentido, o educador Bernardo Soares foi categórico. “É nessas horas que a gente vê quem morreu mesmo e quem é eterno”, escreveu Sousa. “No caso, a Folha já morreu faz tempo”, complementou ele.
É uma pena ver como a mídia tratou um ícone como Rita Lee. A cobertura pareceu desonrar sua memória e contribuição à música brasileira. Precisamos lembrar de maneira respeitosa e digna essas figuras que marcaram nossas vidas.
É assim a esquerda….tomara que o capitão gay pegue a folha, que é uma bolha.
A lacração só critíca quando dói neles, né? A Falha de São Paulo, (e assemelhadas) já morreu faz tempo, imprensa velha e carcomida…..
A Lacrolha de São Paulo sendo lacrada pelos mimizentos, vejam só que ironia, principalmente se levarmos em consideração que, PELO MENOS DESSA VEZ, o pasquim não mentiu.
Foi assim na morte de Elis regina. Qd foi anunciado a causa da morte a ozartista se irritaram
Pera aí. Também não gosto da Folha, mas verdade seja dita : Ela usou ou não usou drogas?
Usou e MUITO. Assisti várias entrevistas dela onde ela assume isso.
Agora a Folha como um veículo de imprensa e informativo não pode falar a verdade para a população, sendo esse o seu papel?
Aqui no Brasil qualquer pessoa que morre vira santo.
Agora,descobriram que a Folha morreu? Gente com apenas 2 neurônios já descobriram isso há muito tempo.E lamento informar: não foi só FSP.Foi o jornalismo brasileiro.
Qual desses aí se manifestou quando a folha desrespeitou o presidente Bolsonaro e seus apoiadores?
Ficaram calados e deveriam fazer o mesmo agora.
Bando de hipócritas!
E quando a drogue… quero dizer, a roqueira apelidou o câncer de “jair”, ninguém viu desrespeito também?
Entre Folhalixo e lacradores, eu quero é que todos se lasquem.