Uma mulher que entrou com duas ações para comprovar que é filha de Pelé (1940-2022) recebeu uma negativa da Justiça de São Paulo. Em decisão desta quarta, 27, Maria do Socorro Azevedo foi proibida de fazer mais um pedido para tentar comprovar a paternidade.
De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, a juíza Fernanda Regina Balbi Lombardi, da 1ª Vara da Família e Sucessões do Tribunal de Justiça determinou a extinção do processo.
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“Embora um dos laudos tenha resultado parcialmente inconclusivo (fl. 287), reputo desnecessária realização de novo exame de DNA, uma vez que o conjunto probatório existente nos autos mostra-se suficientemente robusto para comprovar a inexistência do vinculo biológico com Pelé“, afirmou a magistrada.
Pelé deixou em testamento que poderia ter uma outra herdeira, além da viúva, Márcia Aoki, dos seis filhos e de dois netos. Em 2022, o TJSP intimou que o jogador fosse submetido a um teste de paternidade.
Pelé morreu antes da realização de DNA de suposta herdeira
Ele, porém, morreu antes da realização do exame, em dezembro de 2022, vítima de câncer. Os filhos dele tiveram que realizar o teste de paternidade, que deu negativo. Maria do Socorro pode recorrer. Pelé teve três filhos com Rosemari de Reis Cholbicon, sendo Kely Cristina, Jennifer e Edinho.
No segundo casamento, o atleta se tornou pai dos gêmeos Celeste e Joshua, com Assiria Lemos Seixas. Em 2006, um escândalo atingiu a vida do veterano. Um teste de DNA comprovou que ele era pai de Sandra Regina Machado, do relacionamento com Anísia Machado, que ocorreu nos anos 1960. A herdeira morreu em 2006, vítima de câncer, e não teve a oportunidade de ser reconhecida pelo pai.
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