O evento de lançamento do livro 11 Presidentes & Eu, de autoria do jornalista Augusto Nunes, colunista e integrante do conselho editorial da Revista Oeste, ocorreu na noite desta terça-feira, 28.
Centenas de pessoas se encontraram com o jornalista na Drummond Livraria do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, um dos principais cartões-postais da cidade de São Paulo.
Na obra, Augusto Nunes conta histórias inéditas sobre presidentes como José Sarney, Jânio Quadros, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro, além do ditador cubano Fidel Castro.
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Um dos jornalistas mais respeitados do Brasil, com carreira de mais de cinco décadas, Augusto Nunes acompanhou de perto os maiores acontecimentos sociais e políticos do país.
Natural de Taquaritinga (SP), ele foi redator-chefe da revista Veja e diretor de redação do Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Zero Hora e das revistas Época e Forbes.
Durante oito anos, Augusto Nunes apresentou o programa de entrevistas Roda Viva, na TV Cultura. Atualmente, é integrante do conselho editorial e colunista da Revista Oeste, além de comentar notícias diariamente no programa Oeste Sem Filtro, no YouTube.
Evento foi precedido por palestra de Augusto Nunes
A sessão de autógrafos foi precedida por uma palestra ministrada pelo autor no Hotel Pestana, na capital paulista, na manhã desta terça-feira. Na ocasião, Augusto Nunes discorreu sobre os pormenores da produção de seu livro.
“São histórias que ajudam a mostrar a face oculta do presidente”, disse o jornalista. “Isso é importante, porque o Brasil continua acreditando no homem providencial. O povo tem de saber quem eles foram, quem são, e aprender que são ideias que merecem o voto, não homens.”
No livro, Augusto Nunes vai além das versões oficiais. Sua narrativa tem como objetivo levar o leitor a uma jornada pelas relações pessoais e políticas com alguns dos mais poderosos líderes do Brasil.
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Muitas pessoas compareceram ao evento para prestigiar o jornalista, inclusive de outras cidades do país. “Meu sogro, falecido em 2019, era da cidade de Taquaritinga e me falava muito do Augusto Nunes”, disse um leitor.
Outra assinante de Oeste disse que considera a revista uma “ilha de liberdade”. “Assinamos Oeste há quase cinco anos e digo: vocês são imprescindíveis, porque assistir a vocês é colocar o Brasil no lugar que ele merece”, afirmou.
Tanto a noite de autógrafos quanto a palestra foram exclusivas para assinantes da Revista Oeste, projeto financiado diretamente por seus mais de 100 mil leitores. Para fazer parte dessa comunidade, basta clicar aqui, escolher o plano e seguir os passos indicados.
Leia também: “Divindade de botequim“, o mais recente artigo de Augusto Nunes publicado na Revista Oeste
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E “sem ser jornalista” ele foi redator-chefe da revista Veja e diretor de redação do Jornal do Brasil, do Estado de S. Paulo, do Zero Hora e da revista Época, apresentou durante oito anos o programa Roda Viva, da TV Cultura, e foi um dos seis jornalistas entrevistados no livro Eles Mudaram a Imprensa, organizado pela Fundação Getúlio Vargas?
Caramba! Ou ele mentiu mais do que o atual Presidente da República e conseguiu enganar essa gente toda por mais de 50 anos ou É DE FATO COMPETENTE!
Ué menine Cesar, uma aborrecente igual você que se acha tão entendida de todos os assuntos, não sabe que o STF (do qual esquerdalhas tem orgasmos) em 2009 decidiu que, para ser Jornalista no Brasil, não há necessidade de ter Diploma de jornalismo mais… Vai estudar um pouco, que talvez você abandone essa militância cega…
Não sei como a revista Oeste permite que vagabundos, desinformados, e muito provavelmente cornos manso, venham neste espaço para fazer provocações a pessoas descentes, sei, aqui tem democracia, coisa que essa besta quadrada não conhece.
Claro que nào estou nervoso, principalmente quando trato com vagabundos, e aí a quem entregou sua parceira hoje, se ela mão faturar um troco, vice fica sem almoço.
O interessante é que a referida “Ditadura” terminou em 1985, mas o “incompetente” “não jornalista” que não tem diploma continuou prestigiado pelos grandes meios de comunicação do País.
Mas nem vale a pena tentar dialogar com gente que, sem conhecer a pessoa, já chama de imbecil…