O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está perdendo apoio da classe trabalhadora. É o que afirma o economista argentino Juan Pablo Spinetto, em artigo publicado no site Bloomberg, nesta terça-feira, 11. Trata-se, de acordo com o articulista, do pior momento para o petista em seus três mandatos como presidente do Brasil.
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No artigo, Spinetto afirma que apenas 24% aprovaram o trabalho de Lula em fevereiro, em comparação com 35% em dezembro do ano passado. Os números são do instituto de pesquisas Datafolha. Trata-se, portanto, da classificação mais baixa do petista no cargo como presidente da República.
Para piorar a situação, observa o economista argentino, a mesma pesquisa afirma que Lula está perdendo apoio dos eleitores do Nordeste. Poderia ser algo corriqueiro, se esse não fosse um de seus principais círculos eleitorais.

De acordo com Spinetto, que trabalhou por seis anos como repórter da Bloomberg no Rio de Janeiro, a insatisfação popular com o petismo dificilmente será revertida com programas sociais ou empréstimos baratos. Por causa disso, “ganhar um quarto mandato em 2026 será muito mais difícil para Lula do que ele imagina”, afirma o articulista.
Lula tenta reverter esse cenário
O presidente brasileiro, contudo, tenta reverter esse cenário, que, para ele e para o PT, é desastroso. Lula tenta melhorar sua imagem com injeção de bilhões de reais em publicidade. Em janeiro, por exemplo, o petista substituiu a liderança da Secretaria de Comunicação Social, depois de criticar publicamente a pasta. Agora, um dos objetivos da secretaria é promover programas como o Pé-de-Meia, do Ministério da Educação.
O Pé-de-Meia sofreu um desgaste depois de o Tribunal de Contas da União bloquear R$ 6 bilhões do projeto por entender que seu modelo de financiamento viola o processo orçamentário. Em razão disso, parlamentares de oposição denunciaram o governo Lula por crime de responsabilidade — motivo que fez a ex-presidente Dilma Rousseff sofrer impeachment, em 2016.
A preocupação de Lula em relação à sua popularidade é tamanha que ele chegou a zerar as tarifas de importação de certos produtos, como carne, café, açúcar, milho e azeite. De acordo com a Frente Parlamentar do Agronegócio, zerar o imposto de importação é uma solução ineficaz. Para os parlamentares ligados ao agronegócio, a colheita da safra e a redução dos custos de produção seriam alternativas mais eficientes.
Para Daniel Vargas, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), a medida do governo é insuficiente. A Oeste, o especialista da FGV afirmou que a decisão “não está clara”. Para ele, a redução das tarifas daqueles produtos serve apenas para fazer uma cortina de fumaça. Ele acredita que o governo quer “desviar da rota” para “não discutir os problemas que são fundamentais para o funcionamento da economia brasileira”.
Inflação permanece alta
Apesar da relutância do governo em realizar ajustes fiscais significativos, a inflação permanece alta no Brasil. O desemprego é outro fator que preocupa os brasileiros. Lula não fez jus ao seu partido e, segundo o colunista da Bloomberg, permitiu que o desemprego caísse por dois meses consecutivos. Atingiu 6,5% em fevereiro.
De acordo com o economista argentino, Lula, com 79 anos, “está irremediavelmente se tornando o homem do passado — um destino semelhante ao do ex-presidente norte-americano Joe Biden, nos Estados Unidos”.
“Ouça Lula hoje e ele parece preso em 2007”, afirma Spinetto. “Longe do político encantador, capaz de seduzir investidores e a comunidade empresarial.”
Isso, segundo o economista, significa que Lula é incapaz de entender a sociedade atual, com um Congresso Nacional muito mais complexo. “O governo carece de um projeto moderno que possa entusiasmar os brasileiros, uma boa parte dos quais não eram [sic] adultos quando ele estava no auge.”
Enquanto isso, Lula insiste em agradar sua base ao colocar a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, como ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais. Briga com a imprensa ao acusá-la de publicar “notícias falsas”. Como se não bastasse, ataca o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao declarar que não adianta o republicano “ficar gritando de lá”, porque ele aprendeu a não ter medo de cara feia.
Leia também: “Lula quer transformar o Brasil na Argentina… dos Kirchner”, coluna de Carlo Cauti publicada na Edição 258 da Revista Oeste
Ditadura de extrema esquerda formada por Lula , judiciário,sindicatos, ONGs, funcionários públicos,classe artistica, imprensa,narcotraficantes, analfabeto,e o povo que vive de esmolas do governo.
O pessoal da CLT não vota em bandidos 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇮🇱🇮🇱🇮🇱🇮🇱🇦🇷🇦🇷🇺🇲🇺🇲🇺🇲
A verdadeira classe trabalhadora não vota nesse corrupto velho !
🚨🌈💩 Aparelho excretor não reproduz, Levi Fidelis.
Extrema esquerda não trabalha, o único apoio que receberá será desses artistas decadentes ,usando lei Ruanet, banqueiros, funcionários públicos,os tiozinhos do biscoito,uma massa de analfabetos.