A Warner Bros. Discovery relatou um crescimento significativo da plataforma de streaming Max, que ganhou 7,2 milhões de novos assinantes no terceiro trimestre. O aumento sinaliza o melhor desempenho trimestral desde o lançamento do serviço, e a empresa optou por combater o compartilhamento de senhas. Não se sabe se a prática chegará ao Brasil.
A Max planeja introduzir uma cobrança adicional para assinantes que compartilham suas credenciais, nos mesmos moldes já adotados pela Netflix. A implementação dessa medida está prevista para 2025.
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Durante uma conferência de resultados, além de falar sobre o compartilhamento de senhas, o diretor financeiro do conglomerado de mídia, Gunnar Wiedenfels, também não descartou aumentar os valores das assinaturas. Em sua avaliação, a plataforma oferece um serviço de alta qualidade, que justificaria uma cobrança maior.
A plataforma sofreu um aumento no valor da assinatura em junho nos Estados Unidos. No Brasil, o último reajuste foi no início de 2023.
Netflix e Disney já adotam a mesma proibição da Max
A Netflix foi a pioneira no movimento de restringir senhas e adotou a medida depois de observar uma estagnação no número de assinantes. Seguindo a mesma estratégia, o Disney+ também começou a adotar medidas para proteger seus interesses financeiros.
Fora do país, o Disney+ cobra US$ 6,99 por perfil adicional, denominado “membro extra”. Esse valor é aplicado tanto no plano Básico quanto no Premium do Disney+. Se o cliente quiser acessar seu perfil fora de casa, poderá utilizar um código de acesso rápido.
Além disso, aqueles que usam a conta de outra pessoa e desejam ter a própria assinatura poderão transferir os dados do perfil para um novo login.
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