A jornalista Mônica Waldvogel teve de prestar esclarecimentos na manhã desta terça-feira, 10, sobre o que quis dizer no ar, no dia anterior. Ela é apresentadora do programa Em Ponto, da GloboNews.
Na ocasião, Mônica mencionou as “relações de parte do PT, de encarar [o Hamas] como resistência”. Elas explicariam “o fato de que o governo brasileiro procurou não mencionar o nome do grupo” em sua nota oficial sobre os ataques terroristas contra civis em Israel desde o sábado 7.
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Petistas e outros nomes da esquerda passaram a acusar a jornalista de divulgar notícia falsa (fake news). De acordo com o F5, parlamentares do partido teriam se queixado a jornalistas da Globo em Brasília.
Globo dá cobertura para a jornalista
No mesmo dia, a Globo esclareceu que Mônica havia se referido “não ao PT como um todo, mas a um manifesto assinado, em 2021, por representantes do partido”. Anunciou também que ela especificaria esse fato na edição seguinte do Em Ponto.
Nesta manhã, então, a jornalista recordou o que havia dito antes, de que “parte do PT tem ligação com essa organização palestina”. E pondera: “mas mais preciso teria sido dizer que parte do PT apoia ou tem simpatia pelo Hamas”.
Além disso, Mônica mencionou uma conversa que teve “com um assessor da presidente [do partido] Gleisi Hoffman”. Ele lhe disse “que, oficialmente, jamais existiram ligações entre o PT e o Hamas”.
No Twitter/X, parte dos simpatizantes do PT — incluindo veículos de comunicação governistas — comemoraram a “errata envergonhada” de Mônica. Para outros, no entanto, ela não corrigiu nada, muito pelo contrário: apenas deu detalhes à afirmação anterior.
Padilha e Pimenta assinaram manifesto pró-Hamas em 2021
A nota de esclarecimento, de fato, não teve teor de correção, mas de precisão. Mônica esclareceu que as “relações de parte do PT” com o Hamas se referem ao apoio que dez deputados da sigla expressaram em um manifesto de 2021.
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Entre os que assinaram, estão Alexandre Padilha e Paulo Pimenta, ambos ministros de Lula hoje. Conforme noticiou Oeste, Padilha já recebeu Sayid Tenório, apoiador do Hamas. Depois dos últimos ataques, Tenório zombou de soldados israelenses sequestrados e de uma mulher que pode ter sido estuprada.
GLOBOLIXO, safadeza a gente vê ali!
Essa jornalulista , ficou com cara de bolacha molhada e nem se corou da estupidez que fez em seu comentário imbecil.
Muito, muitíssimo mais jornalistas que o mercado de trabalho admite. Pouco, poucos clientes para sustentar tão grandes e custosas máquinas que viviam por conta do dinheiro dos pagadores de impostos.
Agora, boa parte desses “profissionais” se vêm obrigados a seguir ipsis litteris a cartilha de seu regressado patrão com todos e mais alguns de seus asseclas; abriram-se as portas do inferno!
É mera consequência, a mediocridade necessita de dinheiro sobrevivência.
Até quando?
O mundo livre é soberano da dignidade humana.
A ética, a moral, os princípios são atributos indeléveis da Humanidade.
Também não deixemos de observar seus plenos embasamentos na cultura judáica.
Minha solidariedade para com os judeus.
Acredito que pelo fato e, maneira que ela ficou(claramente chateada e sem jeito), não permanecerá por muito tempo nesta carcomida emissora, pois ela demonstrou uma “fagulha de carater”(foi o que percebi, posso estar enganado ou muito esperançoso), mas, creio que ainda haveria salvação para esta ainda hoje “jornalista global”.