Murilo Benício abriu o coração e falou sobre algumas situações difíceis que viveu antes da fama. Em entrevista ao site UOL, o ator da Globo, que morou nos Estados Unidos entre 1989 e 1991, afirmou que passou por tudo que um imigrante passa ao viver o sonho americano.
“Entrei legalmente, mas entregava pizza, lavava o chão da pizzaria, tinha duas rotas de entrega de jornal”, lembra o artista.
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O ator destaca que conseguia ter uma vida boa e reclamou que no Brasil alguns trabalhos considerados mais simples não tenham a devida importância pelos outros. “Com esses trabalhos, conseguia ter um carro zero e uma vida boa”, afirmou.
“Há um respeito muito maior pelo trabalho, por mais simples que seja a função”, disse Benício. “Isso não acontece no Brasil.”
Benício, que tem emendado um papel atrás do outro desde que começou a atuar, ainda afirmou querer trabalhar mais nos bastidores.
Murilo Benício namora correspondente internacional
O artista da Globo, que está em um relacionamento com a jornalista Cecília Malan há um ano, ainda se defendeu da fama de mulherengo. Ele foi casado com Alessandra Negrini, com quem teve Antônio, de 26 anos; e Giovanna Antonelli, com quem teve Pietro, de 17.
“Sou um cara muito caseiro, então onde encontro as pessoas? No trabalho”, disse Benício. “Não vou em uma boate, barzinho. Não vou a lugar nenhum. Então é mais do que normal, quando você está infeliz, está terminando o casamento, você conhece uma pessoa trabalhando. A gente trabalha em um universo fascinante, onde você conhece pessoas fascinantes. Você tem de estar muito bem em casa para não se encantar e ir para outro lugar.”
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Deveria reclamar dos coleguinhas da Globo. Fizeram o L e voltaram a jogar o Brasil no buraco do atraso. Beni, você queria o quê?
como os artistas da globo generalizam sem conhecer a realidade. Gostaria de saber em quais regiões ou estados ele se refere. Pelo que eu conheço pessoalmente não é isto que ele diz. Se respeita muito quem trabalha, não importa a atividade. Ele é que está querendo dizer o que não sabe. Quais as “profissões humildes”?