Evaristo Costa se pronunciou sobre a internação na Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) de um hospital do Reino Unido para tratar a doença de Crohn, que afeta principalmente o intestino. O ex-contratado da Globo disse que seus sintomas chegaram a um nível crítico, porque por muito tempo teve um diagnóstico errado.
O jornalista aproveitou uma pergunta de uma seguidora no Instagram para dizer ao público como os primeiros sintomas surgiram e como o diagnóstico errado aconteceu.
+ Leia mais notícias de Imprensa em Oeste
“Achei que era alimentação errada, que o problema se resolveria com o tempo, e não foi bem assim. Comecei com episódios de diarreia. Eu ia ao banheiro 15, 20, 30 vezes ao dia. Alguns momentos, diarreia e sangue. Comecei a perder peso”, relembrou o apresentador.
Evaristo Costa, que está internado desde a última sexta-feira, dia 12, afirma que tinha até mesmo dificuldade para dormir. “Uma dor terrível, uma queimação na parte inferior da minha barriga. Barriga sempre inchada, dolorida, alta produção de gases, e os sintomas pioraram durante a noite. Eu dormia sentado, porque era mais confortável”, contou.
Evaristo Costa tinha sido diagnosticado com gastrite
“O que realmente me levou ao médico foi que eu perdi as minhas forças. Eu não tinha força para nada, para me levantar da cama, caminhar, andar de bicicleta, levar minhas filhas à escola, e, quando procurei o médico, ele me diagnosticou com gastrite. Por um ano, ele me tratou como se eu tivesse gastrite”, revelou o apresentador.
O antigo âncora da CNN Brasil explicou que durante todo esse tempo tratou o problema no estômago sem resultado nenhum, por isso foi necessário buscar uma outra explicação. “Eu dizia para ele: ‘Doutor, cada vez que eu tomo comprimido para gastrite aumenta minha dor na barriga, e não é na altura do estômago, é mais para baixo’. Até que em 2020, ele resolveu investigar e chegou ao diagnóstico de doença de Crohn”, explicou.
Leia mais detalhes sobre a notícia no site TV Pop, parceiro editorial da Revista Oeste
Morre Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, aos 51 anos 
São as belíssimas faculdades com seus professores excelentes que formam esses médicos. Cavalgaduras. Não sabem fazer diagnóstico de uma doença. E não precisa ter medo de melhorar, porque com a educação que temos a tendência é só piorar.