Mayara Decothé, repórter da Record no Rio de Janeiro, foi atropelada por um carrinho desgovernado de um ambulante ao vivo. A jornalista fazia uma entrada para o RJ no Ar enquanto falava sobre um policial militar baleado na quarta-feira (27) durante uma perseguição a criminosos, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
Ao ser atropelada pelo carrinho na quinta-feira (28), a jornalista deu um grito, mas logo depois pediu desculpas para Wagner Montes Filho, apresentador do telejornal matinal.
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“Bom, Waguinho, você viu que a gente teve um problema aqui. Ao vivo é assim mesmo. A pessoa não me viu parada aqui no meio da rua”, declarou. Nas redes sociais, a repórter da Record explicou que estava na calçada. “Coisas do ao vivo, né? Na hora, eu disse rua, mas estava na calçada. Vida que segue e tá tudo bem!”, disse ela.
Assista ao vídeo do acidente com a jornalista Mayara Decothé no RJ no Ar:
Jornalista ‘atropelada’ ao vivo sonhava em trabalhar na Record
A repórter entrou na Record em 2018, afirma que sempre se identificou com o estilo da emissora e, recentemente, revelou que tentou entrar para a equipe do canal em quatro ocasiões, antes de finalmente ser contratada pela empresa.
“Ao longo dos meus 11 anos de carreira, tentei entrar na Record por quatro vezes. Desde a época do estágio até depois de formada. Sempre assisti aos jornais e me identificava muito com o jeito mais popular de transmitir a notícia. Finalmente consegui entrar para o time em 2018, começando na produção”, relatou a comunicadora.
Mayara Decothé afirma que o sonho dela como profissional era trabalhar na frente das câmeras. “Além do trabalho de bastidores, também tive experiências no estúdio e nos debates durante as eleições”, relembrou a jornalista.
“E foi nesse período também que passei pela pandemia da Covid-19, sempre no front. O mundo se escondendo em casa e nós, jornalistas, indo para cima. Que bom que vencemos. Mas faz quase dois anos que cheguei, finalmente, ao lugar que sempre sonhei: na telinha”, destacou a repórter da Record.
“A promessa de Deus se cumpriu e hoje eu sou repórter dessa casa. Tenho muito orgulho da nossa história, Record. Sei que ainda temos muita coisa para viver juntas, mas até aqui eu já sou muito grata por poder contar tantas histórias para todo Brasil através de você”, finalizou a jornalista, que também trabalha para o Fala Brasil, exibido em rede nacional.
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