O presidente da França, Emmanuel Macron, foi o grande derrotado do primeiro turno das eleições parlamentares do país. Ao menos essa é a visão da equipe da revista britânica The Economist.
Em publicação em seu site, e com a versão em português no ar em primeira mão pela página on-line do jornal O Estado de S. Paulo, o veículo de comunicação não poupou termos para definir o desempenho de Macron. De acordo com a The Economist, a vitória da direita teve ares humilhantes para o presidente francês.
“A votação foi uma humilhação esmagadora para a aliança centrista do presidente Emmanuel Macron, Renascença”, afirma a The Economist. “Muitos de seus próprios deputados e aliados mais próximos, pressentindo uma eliminação iminente, ficaram horrorizados com sua decisão inesperada, em 9 de junho, de convocar uma eleição imediata. O tiro saiu pela culatra, de forma espetacular. O Renascença obteve um número desanimador de 20,7% dos votos nacionais.”
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Sem mencionar nomes, a publicação ainda afirma que um deputado, aliado de Macron, demonstrou desolação com o resultado do primeiro turno, que teve o Reagrupamento Nacional (RN), de direita, como vencedor, com 33,5% dos votos. “Catástrofe total” foram as palavras do parlamentar.
Direita vence Macron na França
Sob comando de Marine Le Pen, o RN foi o partido mais bem votado no primeiro turno das eleições parlamentares da França. A vitória da direita representou derrota para o grupo político de Macron.
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O presidente francês, insatisfeito de ver a direita francesa levar a melhor para ocupar as cadeiras do país no Parlamento Europeu, dissolveu a Assembleia Nacional. Dessa forma, eleições antecipadas tiveram de ser realizadas. Inicialmente, o pleito só iria ocorrer em 2025.
Conforme a The Economist e outras projeções, a expectativa é a de que, com o resultado do primeiro turno, o RN conquiste de 230 a 280 assentos do Parlamento da França. O órgão conta com 577 posições.
O segundo turno das eleições parlamentares da França irão ocorrer no próximo domingo, 7.
As pessoas estão cansadas desse discursinho da esquerda, que promete o paraíso e entrega o inferno !