J. R. Guzzo
(Publicado na Gazeta do Povo)
Dia após dia, em meio à indiferença geral da mídia e sem que a população brasileira seja informada corretamente a respeito dos fatos, são cometidos na área que vai da extrema esquerda ao STF, passando pelo Ministério Público Federal, crimes silenciosos contra o Brasil. O último deles é a suspensão, decretada pelo ministro Alexandre Moraes a pedido do Psol e com o apoio do MPF, do projeto de uma ferrovia essencial para os interesses do país — a Ferrogrão, cerca de 900 quilômetros de trilhos que devem ligar uma das áreas mais produtivas de soja em todo o mundo, no norte de Mato Grosso, ao complexo portuário do Rio Tapajós, no Pará. Dali, ela seria levada aos mercados internacionais, com uma decisiva redução nos custos e na emissão de carbono por parte dos milhares de caminhões que hoje se encarregam do transporte dessa parte da safra brasileira de grãos.
A medida nada tem a ver com as leis ou, como se alega, com a “defesa do ambiente” e dos “povos indígenas” — é um ato puramente político, destinado a causar ferimentos graves no agronegócio brasileiro, privando de transporte eficaz, moderno e competitivo uma porção importante da produção nacional de grãos. A agressão, na verdade, não é contra a agricultura ou o agronegócio — é contra o Brasil e os brasileiros, que têm hoje uma dependência fundamental da produção de cereais para fazer funcionar todo o resto da sua economia. Como diz o ex-ministro Aldo Rebelo, que passou a vida como militante do Partido Comunista do Brasil: hoje em dia os inimigos da agricultura e do país não precisam mais destruir fazendas para deter o agronegócio e lutar contra o sucesso do capitalismo no campo. Basta impedir, com manobras judiciárias, que haja transporte para as safras.
Não há nenhuma justificativa decente para a decisão, nem no terreno da lógica nem em nenhum outro. A Ferrogrão foi suspensa porque atravessa, já no seu trecho final, a beirada de uma reserva florestal. Vamos aos fatos. Essa reserva ocupa um território de 1.300.000 hectares; a ferrovia afeta uma área pouco acima de 850, que foi excluída do parque para possibilitar as obras. Você não leu errado. São 850 hectares em 1.300.000, ou menos de 0,1% da área total. Para não ficar em números distantes: isso equivale a menos de 2% do município de Curitiba, que tem pouco mais de 43.000 hectares. Pode?
Há mais. A exclusão dessa porção mínima da área oficial do parque foi decidida por lei, em 2017, pelo Congresso Nacional. Não há absolutamente nada de errado com a medida, salvo uma coisa: o Psol é contra e, como já se tornou prática comum no Brasil, toda vez que a extrema esquerda perde uma votação na Câmara ou no Senado, seus militantes recorrem ao STF para virar a mesa. Levam quase todas; contam com a parceria plena do MPF. Se o Parlamento brasileiro não tem o direito de aprovar uma mudança mínima na área de um parque nacional, teria direito a fazer o que, então? O fato é que o ministro Moraes disse que a lei aprovada dentro de todos os trâmites legais pela Câmara não é “constitucional” — e, portanto, não está valendo. A história vai agora para o plenário.
Enquanto aqui os inimigos do Brasil sabotam todos os dias uma atividade essencial para a sobrevivência econômica nacional, lá fora os competidores deitam e rolam. O Psol, o Ministério Público e o ministro Moraes proíbem a construção dos 900 quilômetros da Ferrogrão; a China, a cada ano, constrói mais de 4.000 quilômetros de ferrovias de alta velocidade. Isso mesmo: mais de 4.000 quilômetros por ano. É por essas e por outras que a China vende tanto no exterior; é assim que gera renda e oportunidades na sua economia, e é assim que se tornou o exportador mais competitivo do mundo.
Mas aqui quem manda é o Psol, o MPF e o STF. Todos os demais ficam só olhando.
Existem interesses internacionais para inviabilizar esta ferrovia da mesma forma que foi inviabilizada a ligação hidroviària de Goias ao Maranhão.
Observem: A soja dos EUA sai do Golfo do México. A do Brasil de Paranaguá.
A distância maritima do Golfo do México para a Europa é a mesma de Paranaguá para a Europa.
Nossa soja tem 7% mais de produtividade e temos 2 safras por ano.
Se for colocado um porto no Pará – como era a intenção de colocar no Maranhão – o que vc acha que vai acontecer com o mercado internacional, com a soja americna e com a bolsa de Chicago?
Ou seja, por interesses internacionais e com a ajuda de ONGs Brasileiras e extrangeiras, não vaia haver porto no Norte do Brasil.
Acho ótimo que esses canalhas mostrem a sua verdadeira face! E que venha 2022!! Seria muito útil informar os nomes desses imbecis!!
Esse comunista, traidor da pátria e psicopata, tem que ser internado para tratamento.
Até quando o apodrecido e desavergonhado senado, permitirá a continuidade de cafajestes asquerosos como esse à frente da Suprema Corte?
E O IMPEACHMENT DESSA CRIATURA SAI OU SAI ???????? PARECE QUE JÁ TEM TRÊS MILHÕES DE ASSINATURAS !!!!
Enquanto não houver o impeachment desse psicopata o Brasil não anda pra frente. Quanto ao presidente do senado, não esperem nada dali. É o Alcolumbre de fala mansa. Quem é de Minas Gerais sabe, infelizmente.
É isso ai Guzzo, este é o pais com a maior insegurança jurídica para investimentos do mundo, mas curiosamente mais de 500 inúteis e decadentes economistas, juristas e outros “caras” da 1a. classe brasileira, aumentam o clima para destruir o pais governado por Bolsonaro, para detona-lo em 2022.
Pior, seguramente a maioria tucanos(já fui) liderados pelo ressuscitado FHC, aquele que esqueceu o que escreveu em seus “diários da presidência”, e com disposição de dialogar com LULA. Dá para entender?
Guzzo, esses penduricalhos do PT, votam contra tudo. Ofereça aos leitores o perfil daquele inútil senador pelo Amapá Randolfe Rodrigues, que sei votou contra a reforma trabalhista, previdenciária, MP871 de combate as fraudes da previdência, Marco regulatório do Saneamento e recentemente a PEC Emergencial e outras que ainda não identifiquei. Nervosinho e como autentico despachante do STF, judicializa tudo e indignado com o governo Bolsonaro, lidera assinaturas para CPIs contra seus ministros.
Entendo que a reforma mais urgente neste pais é a POLITICA, para redução de no mínimo 50% do LEGISLATIVO NACIONAL e o Senado Federal a somente 1 inútil senador por Estado. Que serviço prestam ao pais tão pobre como o nosso, esse CONGRESSO NACIONAL que nos custa R$12 bi ano?
Penso que o Judiciário também merece sérios reparos estruturais, financeiros e comportamentais.
Parabéns pelo artigo.
Espera o que do STF e do Congresso Nacional…..eles não respeitão nada…estão implantando a semente do quanto pior melhor.
A solução é um tratamento precoce contra este e outros partidos na próxima eleição.
Alguém precisa meter o pé na porte, e mostrar para esse canalha que quem manda é povo.
Este é o preço de ter uma Forças Armadas pusilânime, corrupta e imoral.
O Brasil é uma Democracia Esculhambativa com muitos Poderes: o STF, a imprensa, os partidos de extrema-esquerda, a presidência da Câmara, a presidência do Senado, o MP, os governos estaduais… O papel do Executivo é apenas um: distribuir grana para todos.
Bolsonaro, eles não te chamam de Ditador, faça alguma coisa pelo amor de Deus!!!
Se eu fosse rico, milionário, eu pagaria uma banca de advogados para processar o Ministro por perdas e danos. Nem que fosse só para incomodar com vários processos no STF, nem que não desse nada. E depois denunciaria ele numa Corte no exterior e faria um abaixo assinado com anúncio na imprensa pedindo para as empresas não fornecerem nada na cada do ministro, num boicote total, democraticamente.
O plano do Rodrigo Janot era mais barato e mais prático.
Canalhas!!! Mil vezes canalhas!!! Não há outra forma de se expressar.
Vocês querem dizer… ” o presidente ” Alexandre de Moraes, ” eleito democraticamente pelo povo “.
Para esses esquerdopatas quanto pior melhor. A noção de Pátria dessa turma é a Coreia do Norte. Dessa turma de Advogados Togados do STF, porque não são juízes, espera-se tudo contra o Presidente Bolsonaro. Será se fosse no governo Temer, o esse advogado togado teria dado ganho de causa ao psol?
Até quando a desgraça do atraso será defendida por socialistas togados? Como fazer o país caminhar para o desenvolvimento se a hipocrisia e o autoritarismo dos socialistas domina os poderes?