Um estudo realizado por pesquisadores de Hong Kong indicou que três doses da vacina chinesa CoronaVac não produzem níveis suficientes de proteção para combater a nova variante da covid-19.
No entanto, a análise revelou que a dose de reforço da Pfizer-BioNTech forneceu “níveis protetores” de anticorpos contra a Ômicron para quem tinha completado o esquema com a CoronaVac.
Segundo os pesquisadores, três doses da Pfizer também são suficientes para atingir a proteção.
A Pfizer e sua parceira alemã BioNTech já haviam dito que três doses da sua vacina eram capazes de neutralizar a nova variante em testes de laboratório.
O estudo mais recente foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Hong Kong e financiado pelo Fundo de Pesquisa Médica e de Saúde.
Os pesquisadores não deram detalhes sobre quantas amostras foram analisadas.
“Aqueles que receberam duas doses de CoronaVac devem receber uma terceira dose da vacina da Pfizer cerca de seis meses depois da segunda dose para obter proteção ideal contra a variante Ômicron”, observou o professor Malik Peiris.
No Brasil, o Ministério da Saúde orienta que a dose de reforço deve ser “preferencialmente” com a vacina da Pfizer, sendo as vacinas da AstraZeneca e da Janssen também aceitas.
Joao Doria Calcinha Apertada, os xineses, teus parceirinhos, te enganaram direitinho. Seu Boxta!!
Essa coronavac é um lixo. Conheço vários que tomaram ela e pegaram covid19 mesmo assim. É que a mídia é corrupta, e aí não diz a porcaria que é isso. Se fosse o Bolsonaro que tivesse comprado e trazido ela, vish. Ele já estava preso
Como se protegesse das demais….
Que novidade!