Mais de 70 legisladores americanos pediram a demissão das reitoras da Universidade Harvard, Universidade da Pensilvânia e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) por terem falhado no combate ao “antissemitismo endêmico” no ambiente universitário.
Liz Magill, reitora da Universidade da Pensilvânia, renunciou no último sábado, 9. A ação aumentou a pressão sobre Claudine Gay, reitora de Harvard, e Sally Kornbluth, do MIT.
Nesta segunda-feira, 11, cerca de 700 professores assinaram uma carta à Corporação de Harvard, órgão superior da instituição, defendendo a permanência de Claudine na posição, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Antissemitismo nas universidades: o que foi dito pelas reitoras no Congresso Norte-Americano
Os professores pediram “encarecidamente” que a “a independência da universidade seja defendida e que a instituição resista a pressões políticas, como a petição para a destituição de Claudine Gay, que são contrárias ao compromisso de Harvard com a liberdade acadêmica”.
As reitoras testemunharam em um comitê da Câmara dos Estados Unidos (EUA) sobre o antissemitismo nas universidades e se recusaram a responder “sim” ou “não” à pergunta de uma parlamentar republicana sobre se pedir o genocídio dos judeus violava ou não os códigos de conduta.
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A audiência foi realizada na última terça-feira, 5. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra alguns trechos da sessão. Elise Stefanik, deputada republicana de Nova York, perguntou se “apelar ao genocídio dos judeus” seria contra os códigos de conduta da Universidade Pensilvânia.
Liz respondeu: “É uma decisão que depende do contexto”. Ao ouvir a resposta, a deputada perguntou: “Apelar ao genocídio dos judeus depende do contexto? Isso não é bullying nem assédio? Essa é a pergunta mais fácil de responder ‘sim’, Sra. Magill.”
Claudine Gay ouviu a mesma pergunta. “Quando o discurso se cruza com a conduta, agimos”, respondeu ela, sugerindo que nenhuma punição seria imposta àqueles que fizessem declarações antissemitas.
Sally, do MIT, disse que eventual manifestação contrária à existência dos judeus só seria “investigada como assédio se fosse generalizada e severa”.
O antisemitismo voltou com toda a sua intensidade. Só que agora, não são homens loiros, bonitos, altos e fortes que propagam de forma violenta o conceito. São intelectuais, que afirmam que tudo pode ser contextualizado. Maldita cultura woke, canalhas, canalhas, canalhas!
É por essas e outras que ninguém mais respeita essa corja. Já foi o tempo em que professores eram respeitáveis e essenciais à sociedade. Demitam-nos todos e suspendam os patrocínios. Fim.
Existe classe mais desgraçada do que a do professor?? Classe que antes já foi a mais respeitada do país, hoje é um câncer em qualquer lugar do mundo.
O que vemos nas universidades aqui e lá são os extremistas da esquerda não permitirem opinião diversa da deles e não permitir a contratação de outros professores que não pensam como eles. Quando alguém de fora percebe e fala sobre isso, começam a falar em “independência universitária” e “Liberdade de expressão”. Dois conceitos que eles não dão a mínima bola, a não ser quando podem ser utilizados por eles para se manterem no poder.
Eles não estão olhando pelo lado da traição à pátria. Quem defende terroristas que sabidamente tinham e tem ligações com outros grupos como o de 11 de setembro estão praticamente dizendo que podem explodir qualquer coisa nos EUA.
São duas coisas absolutamente distintas:
A primeira é perfeita, a liberdade de expressão de todo e qualquer assunto, seja no âmbito das universidades, escolas, residências, ruas, …
No entanto, a segunda denota o fracasso na discussão igualitária e equânime entre todos os pontos de vistas para que não se dê mais ênfase a um deles, ainda mais quando as consequências são trágicas, questionáveis e moralmente inaceitáveis (genocídio/eugenia),
Sendo assim, pelo aspecto da liberdade de expressão é justo a permanência dela no ambiente universitário, porém, dada a loucura adotada por sua gerência nas discussão, é perfeitamente plausível sua demissão, já que não atingiu o esperado!
Rua com elas!
Devia mandar essa corja toda embora junto com essa reitora.