O governo de Israel usou as redes sociais para destacar uma diferença com o grupo terrorista Hamas. O país do Oriente Médio se vê como alvo de extremistas desde 7 de outubro, quando centenas de pessoas foram assassinadas e sequestradas.
+ Leia as últimas notícias de Mundo no site da Revista Oeste
Autoridades israelenses reforçaram, mais uma vez, que têm como alvo terroristas. Enquanto isso, o Hamas ataca deliberadamente civis — inclusive, os que estão sob poder do grupo na Faixa de Gaza.
Leia mais:
“Ao contrário das organizações terroristas que enfrentamos, Israel esteve e sempre estará comprometido com o Estado de direito e o direito internacional”, afirmou, em postagem no Twitter/X, o governo israelense. “Este é o nosso caminho.”
Nesse sentido, em outra postagem, o governo de Israel usou a mesma plataforma para reforçar de que o Hamas é igual ao Estado Islâmico.
We’ll say it again for those of you who need a reminder.
— Israel ישראל ???????? (@Israel) October 21, 2023
Hamas=ISIS.
Em vídeo, o governo de Israel mostra três de suas autoridades: o general Herzi Halevi, chefe das Forças de Defesa de Israel (FDI), o presidente Isaac Herzog, e o militar Daniel Hagari, porta-voz das FDI. No material com 41 segundos de duração, o trio reforça que, na luta contra os terroristas do Hamas, o país tem respeitado todas as regras do direito internacional.
“As IDF operam contra o Hamas”, afirma Halevi. “E não contra a população civil em Gaza.”
Israel’s war is against Hamas terrorism, while Hamas’ war is against civilians, including their own.
— Israel ישראל ???????? (@Israel) October 21, 2023
Unlike the terrorist organizations we face, Israel has been and will always be committed to the rule of law & international law.
This is our way. pic.twitter.com/XNFa0MPkla
A luta de Israel contra o Hamas
A guerra envolvendo as forças militares israelenses foi deflagrada quando, em 7 de outubro, terroristas do Hamas romperam barreira na Faixa de Gaza, invadiram o sul de Israel e atacaram civis que estavam em um festival musical. Os extremistas estupraram, sequestraram e assassinaram centenas de pessoas, incluindo cerca de 40 bebês. Entre os mortos do ataque estavam três brasileiros: Ranani Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer Mendes.
Apesar de brasileiros na lista de vítimas, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não classifica o Hamas como grupo terrorista.
Leia também: “O veneno antissemita”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 187 da Revista Oeste
E mais: “Por que a esquerda apoia o massacre terrorista”, por Roberto Motta