O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou em suas redes sociais que a Alemanha, o Reino Unido, a Ucrânia e a Itália deram “apoio incondicional” ao país. Desde o último fim de semana, o território israelense está sob ataque dos terroristas do Hamas.
“Falei com o chanceler alemão Olaf Schulz, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o primeiro-ministro britânico Rishi Sonak”, afirmou Netanyahu, ao citar os quatro aliados de Israel.
“Todos eles expressaram apoio incondicional ao direito de Israel de se defender conforme necessário”, declarou o primeiro-ministro israelense.
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‘Total apoio’ dos Estados Unidos a Israel de Netanyahu
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que falou com Netanyahu e reafirmou o apoio “inabalável”. Nesse sentido, o político norte-americano alertou contra “qualquer outro ator hostil a Israel buscando tirar vantagem da situação”.
Desde a manhã do sábado 7, Israel tornou-se alvo dos terroristas do Hamas. Até o momento, a barbárie resultou em mais de 900 mortes.
Biden e Netanyahu trataram de alguns assuntos, especialmente o sequestro de reféns israelenses pelo Hamas. “O presidente Biden enfatizou que não há nenhuma justificativa para terrorismo, e todos países devem continuar unidos contra tais atrocidades brutais”, observou a Casa Branca.
“Israel tem o direito de se defender e o seu povo”, disse Biden. “Os EUA alertam contra qualquer outra parte hostil à Israel buscando tirar vantagem da situação. O apoio do meu governo à segurança de Israel é sólido e inabalável.”
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O presidente dos Estados Unidos atualizou Netanyahu sobre o “intensivo empenho diplomático” de Washington, nas últimas 24 horas, em apoio a Israel.
O democrata acrescentou que seu país fornecerá apoio adicional às forças israelenses. “Os líderes também discutiram esforços que estão ocorrendo para assegurar que nenhum inimigo de Israel acredite que pode tomar vantagem da situação atual”, salientou a Casa Branca.