Na França, 22 escolas do ensino médio foram esvaziadas, nesta segunda-feira, 13, depois de receberem, simultaneamente, às 5h, um e-mail suspeito em relação a um suposto ataque. As ameaças de bomba aconteceram na região francesa do Ródano e nos Alpes, onde fica a cidade de Lyon.
Outros estabelecimentos em Arras, no norte da França, também foram evacuados. Recentemente, um professor de 57 anos foi morto a facadas por um ex-aluno. Depois do ataque, o governo francês elevou o alerta nacional de risco de atentados. Por esse motivo, vários estabelecimentos também foram fechados nesta segunda-feira.
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A polícia francesa divulgou que os e-mails mencionavam o conflito entre Israel e o Hamas, além de solicitar um resgate de vários milhões de euros.
Um dos policiais envolvidos na investigação descreveu o alerta como “surrealista”. Mesmo assim, as polícias militar e civil estão analisando a existência de um eventual risco. Estabelecimentos públicos e particulares foram citados no e-mail.
Segundo Secretaria Pública da região, em Lyon, uma universidade católica também foi evacuada. Cães farejadores foram mobilizados em busca de eventuais artefatos.
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Ameaças a escolas crescem na França
Desde setembro, a França vem enfrentando problemas de ameaças a instituições de ensino. Por diversas vezes, as atividades curriculares já tiveram que ser suspensas por medida de segurança, deixando milhares de alunos sem aulas.
De acordo com as autoridades locais, só na semana passada, em Grenoble, nos Alpes franceses, cerca de 30 alertas foram emitidos, mudando a rotina de 20 escolas durante vários dias.
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As autoridades de educação do norte da França afirmam que também receberam o e-mail suspeito e, “por precaução”, cancelaram as aulas em quatro escolas.
Assim age o terrorismo. Colocam o terror na população subjugando-a diariamente.
Imaginem o custo de fechar escolas, museus, shopping centers, aeroportos…
A França paga o preço por ser uma adepta fervorosa do “politicamente correto”, e por ter permitido a invasão descontrolada de seu território, por muçulmanos, que lhes impuseram sua cultura, e religião, que no fundo, querem destruir os “infiéis” (tudo o que não é muçulmano). Vão penar para extirpar esse cancro, se é que conseguirão.