Alemanha terá medidas de restrição que se assemelham ao primeiro lockdown, que paralisou a economia entre março e abril
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, anunciou nesta domingo, 13, que o país vai enfrentar um segundo lockdown rigoroso após quase seis semanas de fechamento parcial.
As novas restrições foram anunciadas após reunião realizada com os governadores dos 16 estados do país, segundo o portal Deutsche Welle.
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As medidas se assemelham ao primeiro lockdown – vigente entre março e abril e que paralisou a economia alemã. Elas incluem o fechamento de escolas e creches e do comércio não essencial a partir desta quarta-feira, 16, até dia 10 de janeiro.
Permanecem funcionando estabelecimentos como farmácias, conveniências, postos de combustível, bancos e supermercados, além de feiras e serviços de entrega.
Encontros privados continuam limitados a um máximo de cinco pessoas de dois domicílios, como determinado pelas regras que vigoram desde novembro.
Natal
Nos feriados de Natal, entre 24 e 26 de dezembro, devem ser permitidos encontros com outras quatro pessoas de fora do próprio domicílio, contanto que elas sejam parentes próximos. Menores de 14 anos não são considerados.
Serviços religiosos continuam permitidos, inclusive nos feriados natalinos, mas sob regras de higiene e distanciamento mais severas do que as atualmente em vigor.
Ano Novo
Durante as festividades de Ano Novo, são proibidas reuniões e aglomerações públicas, assim como a venda e a queima de fogos de artifício em público.
Segundo reportagem da Deutsche Welle, o consumo de álcool em locais públicos passa a ser proibido até 10 de janeiro.
Números
Neste domingo, a Alemanha registrou 20.200 novos casos e 321 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com informações divulgadas pelo Instituto Robert Koch, agência governamental alemã de controle e prevenção de doenças infecciosas.
Na sexta-feira, 11, o país registrou números recordes, com 29.875 novas infecções e 598 mortes por covid-19 em 24 horas, os maiores patamares para ambos os indicadores desde o começo da pandemia.
Que decepção com essa senhora!
Vamos aproveitar para separar o joio do trigo. Esse tiranetes acabam junto com o virus chinês.
E a liberdade cai por terra nas democracias ocidentais.