A “Anvisa” da Itália aprovou o uso de dois anticorpos monoclonais (imdevimab e casirivimab) para o tratamento contra o coronavírus. Os remédios são das farmacêuticas Regeneron e Ely Lilly. Conforme a agência reguladora do país, os medicamentos serão destinados aos infectados em estágio inicial, com alto risco de evolução. Utilizada pelo ex-presidente Donald Trump, a terapia já recebeu o certificado de uso emergencial nos Estados Unidos.
“Com a demora na chegada das doses da vacina na Itália, as categorias e ambientes de maior risco poderiam encontrar nos anticorpos monoclonais a proteção de que precisam”, observou Giuseppe Novelli, geneticista da Universidade Tor Vergata de Roma, em entrevista ao jornal local Ansa, publicada na quarta-feira 4. Ele é integrante de um grupo de estudos empenhado na pesquisa de anticorpos monoclonais eficazes no enfrentamento à covid-19.
Como funciona
Dentro do organismo, o coquetel da Regeneron se dirige às espículas do vírus chinês (responsáveis por “grudar” nas células humanas de modo a permitir a reprodução) com a finalidade de neutralizá-las. Segundo cientistas da companhia farmacêutica, a droga reduz as internações em hospitais e os casos de emergência. Hoje, os anticorpos monoclonais são usados para tratar a osteoporose, a leucemia, a psoríase em placa e alguns tipos de câncer, como o câncer de mama ou nos ossos.
Leia também: “1/3 dos médicos acredita no tratamento precoce, mostra pesquisa”
Medicação caríssimas ! Os laboratórios querem faturar às custas da desgraça alheia
O SUS na surdina tá salvando vidas prá cacete.
A medicina brasileira – ISENTONA – vai conseguindo o seu Conselho se assemelhar à OAB. Totalmente comunista, totalmente Santos Cruz, totalmente ciência, totalmente Mandetta.
Mas brasileiro dá um jeitinho e tomamos sim, a Ivermectina para cada 32kg. Que mal faz além de uma profilaxia que tá dando certo no mundo inteiro:?
A política está acabando com a medicina no Brasil.
A hidroxicloroquina,ivermectina, azitromicina, zinco e vitamina D são mais eficientes e praticamente gratuitos. Isso aí é para os laboratórios faturarem na saúde alheia.
So tem um pequeno detalhe que esse editorial nao mostrou o preço desse remedio que cada dose custa uma verdadeira fortuna esse remedio e o remedio que o tramp usou no seu tratamento quando ele pegou covid.