A aprovação do presidente Joe Biden caiu pela terceira semana seguida na pesquisa de opinião conduzida pela Reuters/Ipsos. Segundo o levantamento semanal, o atual índice está em 39%, aproximando-se do nível mais baixo de avaliação sobre seu trabalho na Casa Branca.
De acordo com a pesquisa, no retrato desta semana, 56% dos norte-americanos desaprovam o desempenho de Biden.
A avaliação mais baixa de Biden até o momento aconteceu no fim de maio, com 36%. No entanto, o índice de aprovação ainda não atingiu a mínima de seu antecessor, Donald Trump, cuja popularidade chegou a 33%, em dezembro de 2017.
A pesquisa da Reuters/Ipsos é realizada on-line em todos os Estados do país. O último levantamento reuniu respostas de 1.005 adultos, incluindo 443 democratas e 364 republicanos, além de uma fatia de eleitores que não se identifica com nenhum dos partidos.
O índice de aprovação de Biden está abaixo de 50% desde agosto de 2021. Para analistas políticos norte-americanos, este é um sinal de que o Partido Democrata corre risco de perder o controle do Congresso nas eleições programadas para 8 de novembro deste ano.
Segundo a pesquisa, o declínio na popularidade de Biden acontece mesmo entre simpatizantes de seu partido: 74% dos democratas aprovaram o desempenho nesta semana, abaixo dos 85% registrados em agosto. Por sua vez, apenas 11% dos republicanos aprovam o presidente atualmente.
A administração de Biden vem conduzindo com dificuldade a crise de inflação no país, no maior patamar desde 1981. A invasão da Ucrânia pela Rússia ajudou a aumentar os preços dos combustíveis nos EUA, impactando diretamente o norte-americano comum.
Os norte-americanos estão conhecendo o mal que o socialismo causa na sua casa.
Esse problema de popularidade é fácil de resolver. Tudo depende da empresa de pesquisa contratada.
Peça apoio ao incrível Hulk,do Caprio,da cnn, do molusco Totalflex, do barroso que falou em palestra aí como derrubar o Bolsonaro,etc.
Numa eleição pra lá de suspeita o povo americano escolheu este governo medíocre. Enquanto os EUA definham a China vai ocupando o protagonismo na política mundial.