A política de congelamento de tarifas adotada pelo governo do presidente da Argentina, Alberto Fernández, causou um prejuízo milionário e a maior descapitalização do setor elétrico no primeiro semestre deste ano.
A Edenor, principal distribuidora de energia da Região Metropolitana de Buenos Aires, registrou prejuízo acumulado nos seis primeiros meses de cerca de US$ 10 milhões. Com o resultado, as ações da empresa no mercado local caíram 4,25%, na segunda-feira 8.
A equação econômico-financeira da empresa deteriorou-se por causa da estagnação da renda dos consumidores.
Os subsídios econômicos fornecidos pelo Estado foram aumentando ao longo dos governos Kirchner, mas não cobriram o aumento dos custos atacadistas e não compensaram a deterioração das tarifas recebidas pelos consumidores em termos reais.
Os aumentos tarifários responderam apenas a fatores sazonais e não à evolução real da receita da distribuidora. Os saldos contábeis corrigidos pela inflação mostram que a margem bruta da empresa caiu 16% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
O novo ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, permitiu a atualização tarifária a partir deste mês para socorrer as empresas, e isso representa um alívio para a Edenor. “Mas são necessários ajustes adicionais para evitar a descapitalização dos serviços”, informou a companhia.
A empresa tem 3,2 milhões de clientes e atende a 20% da demanda de energia do país, tanto para uso residencial quanto para indústria e comércio.
Hermanos seguindo a trilha da desgraça!!!
Esquerda segue sempre o mapa da miséria.
Pelo menos aprovaram a linguagem neutra…
Kkk… No Brasil se diria que esse Alberto ‘Errantez’ está mais perdido do que cego em tiroteio… Se ele pedir a Deus mais eletricidade será fulminado pelo raio.
Essa Edenor é uma empresa privada argentina. Será que os chineses, que estão comprando tudo quanto há, se animariam comprar essa empresa antes que esse atual governo a estatize, isto é, ou a empresa quebra em definitivo ou o atual governo assume o controle, resta saber qual dos dois irá acabar primeiro.
The end
Esse “L” que o Fernández faz é de “looser” ou de louco? De larápio?