“É preciso que sejamos firmes e fazer entender que circular pela rua e outros locais públicos é um risco enorme”, afirmou o presidente Alberto Fernández
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Foto: DIVULGAÇÃO/ALBERTOFERNÁNDEZ/INSTAGRAM
“É preciso que sejamos firmes e fazer entender que circular pela rua e outros locais públicos é um risco enorme”, garantiu ontem o presidente Alberto Fernández em um pronunciamento. Na ocasião, o peronista comentava o mais recente boletim sobre os casos de coronavírus. Atualmente, o país tem 52,4 mil infectados, 14,7 mil recuperados e mil cento e cinquenta mortes em razão da covid-19.
Leia mais: O erro do lockdown, reportagem de capa da edição n° 14 de Oeste
Portanto, para o governo, a solução é endurecer ainda mais as medidas restritivas. A Argentina está em isolamento há 100 dias, mas com flexibilização em algumas regiões. Conforme noticiou Oeste, nesse período, os casos não deixaram de aumentar no país. Assim sendo, entre os descontentamentos, a população decidiu sair às ruas na semana passada para protestar contra Fernández e Cristina Kirchner.
Coitada da Argentina.
A Argentina, continua presa ao passado peronista,, agora não sabe mais o que é trabalhar duro e enriquecer as custas do trabalho, acreditam sempre que um novo milagreiro dará jeito nas coisas, mas esquecem que Peron, vendeu toda a prata que tinha no banco e hoje só o que restam são promissórias vencidas junto a banca internacional, sifu.
Prática suicida. Quebrarao as empresas e depois estatização. Cada vez mais colocam as pessoas em casa para não protestarem e os nu.eros crescendo. A esquerda e a mesma em roda parte. Mas Argentina parece gostar disso. Cristina Kirchner e a vice desse presidente e os argentinos já sabiam a linha dela. Elegeram porque quiseram. Vai, Maradona!
política de comunista : lockdown eterno, sem data para terminar, e os argentinos aceitando passivamente ? Como a realidade sempre mostra : comunismo é um câncer agressivo e mata.
O caminho mais curto para se tornarem uma Venezuela. Boa descida hermanos!!!
Mais um para o clube dos aloprados que o Dória é o presidente.
Vai quebrar todo mundo de propósito para expropriar as empresas. Daqui uns dias começa a debandada para o Brasil.A China la vai dar conta de comprar o país inteiro.
Argentina em plena decadencia os prefeitos de fronteira que fechem ela pq nao demora a debandada começar
Mais um louco mal intencionado delimitando o seu “território”.