As galerias do Arquivo Nacional de Washington, nos Estados Unidos (EUA), foram fechadas ao público, nesta quarta-feira, 14, depois que dois ativistas de questões climáticas despejaram uma substância vermelha no invólucro protetor que cerca a Constituição do país, segundo A Gazeta do Povo.
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A Administração Nacional de Arquivos e Registros afirmou que o incidente ocorreu durante a tarde. A segurança conseguiu deter imediatamente os indivíduos. O caso é investigado pelas autoridades locais.
Nas redes sociais, um vídeo mostra o momento em que um dos vândalos afirma que “todos merecemos ar puro, água limpa e um clima habitável”. Ele pede, em seguida, o fim dos subsídios do governo aos combustíveis fósseis. Exige ainda que o presidente dos EUA, Joe Biden, declare uma “emergência climática”.
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“A sede dos Arquivos Nacionais é o santuário dos documentos fundadores de nossa nação”, disse Colleen Shogan, arquivista dos EUA, em um comunicado. “Eles estão aqui para que todos os norte-americanos vejam e compreendam os princípios do nosso país; levamos esse vandalismo muito a sério e insistiremos em que os perpetradores sejam processados em toda a extensão da lei .”
Grupo de ativismo reivindicou a autoria da ação
Um vidro grosso à prova de balas, dentro de uma caixa climatizada, protege os documentos expostos no local. Isso, aparentemente, fez a Constituição não sofrer danos.
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A autoria da ação, disse a Gazeta, foi reivindicada por meio das redes sociais pelo grupo de ativismo climático Declare Emergency. “Não queremos o fim da civilização, mas esse é o caminho em que nos encontramos.”
Os ataques a museus e monumentos a céu aberto têm se tornado cada vez mais comuns nos últimos anos, principalmente na Europa. Países como Itália, Alemanha e França acompanham um crescimento das mobilizações jovens a favor da causa ambiental.
Esses ativistas deveriam ser severamente punidos por impedir que as novas gerações tenham acesso a cultura. A Constituição americana é um dos mais formidáveis documentos produzidos pela humanidade, tanto que com 200 anos segue garantindo direitos civis que no Brasil ainda estão sendo discutidos.
Não maioria fumadores de diamba e riquinhos desocupados.