Com 183 dias restantes em seu mandato e a 29 dias da Convenção Nacional do Partido Democrata, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden anunciou neste domingo, 21, que não buscará a reeleição.
Esta decisão o torna o primeiro presidente desde 1968 a não tentar um segundo mandato. Em 31 de março de 1968, o então presidente Lyndon B. Johnson fez um anúncio semelhante, com 295 dias restantes em seu mandato e 148 dias antes da convenção democrata.
Anteriormente, o presidente Harry S. Truman tomou a mesma decisão em 29 de março de 1952, seguido por Calvin Coolidge, que anunciou em 2 de agosto de 1927 que não se candidataria novamente.
A decisão de Lyndon B. Johnson em 1968 foi motivada em parte pela crescente oposição à Guerra do Vietnã.
Da mesma forma, as decisões de Truman e Coolidge refletiram os desafios e questões específicas de seus mandatos, demonstrando que, em momentos críticos, alguns líderes escolhem não buscar a continuidade no poder.
Os presidentes que prometeram governar por um único mandato
Na história dos Estados Unidos, apenas três presidentes cumpriram a promessa de servir apenas um mandato. Rutherford B. Hayes anunciou previamente que serviria apenas um termo e, ao término de seu mandato, retirou-se para sua residência em Spiegel Grove, Ohio, em 1881.
James Buchanan também prometeu servir apenas um mandato, durante um período de intensa turbulência sobre a questão da escravidão, e ninguém pediu que ele reconsiderasse sua decisão. James K. Polk manteve sua promessa de não buscar um segundo mandato, sendo sucedido por Zachary Taylor, um herói da Guerra Mexicana e membro do Partido Whig, que Polk desprezava.
A promessa de servir apenas um mandato é rara na política americana. Com o anúncio de Biden, o cenário político americano se prepara para uma nova fase de incertezas e debates intensos sobre a liderança futura do país.
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George Soros é o cara.
Há uma constelação de coisas novas ocorrendo nos EUA. Trilionários ocidentais sustentam os Wokes e fomentam o “Estado Profundo” (Deep State). Trilionários do orientais agradecem.
“Tamo junto”, mané.
Sim. Essa gente que se passa por presidentes são fantoches.