O presidente dos EUA, Joe Biden, enviou ao Congresso o orçamento militar para 2023, no valor de US$ 813 bilhões (cerca de R$ 4 trilhões, ou quase metade do PIB brasileiro), É um recorde em tempos de paz, e representa um aumento de 4,5% em relação a 2022.
O secretário de Defesa, Lloyd Austin, afirmou que o foco da estratégia é a China, mas apontou outros pontos de preocupação: “A aguda ameaça de uma Rússia agressiva e a emergência constante de ameaças colocadas pela Coreia do Norte, Irã e organizações extremistas.”
A corrida armamentista contra os russos fica evidente no investimento previsto para mísseis hipersônicos, já utilizados na invasão da Ucrânia. Serão US$ 130 bilhões, o maior gasto desse tipo na história.
Também por causa do conflito no Leste Europeu, Biden quer aumentar quase 10% no rearmamento de aliados no continente, agrupados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A chamada Iniciativa de Dissuasão Europeia deve ser contemplada com US$ 4,2 bilhões, dos quais só a Ucrânia deve receber US$ 300 milhões.
Armas nucleares
A opção por armas nucleares também mereceu atenção especial na programação militar americana: um total de US$ 34 bilhões vão alimentar o desenvolvimento de novos submarinos, bombardeiros e lançadores de solo.
Os EUA lideram com folga o ranking mundial de gastos com armas. Em 2021, foram US$ 754 bilhões, praticamente a soma dos 14 países que vêm a seguir na lista e mais que o dobro do que todos os restantes aplicaram em defesa. O segundo lugar é da China, com US$ 207 bilhões. Depois, aparecem Reino Unido (US$ 71 bilhões), Índia (US$ 65 bilhões) e Rússia (US$ 62 bilhões). O Brasil é o 16º, com US$ 21 bilhões, mas quase 90% vão para pessoal e custeio, restando pouco para investir em equipamentos.
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Biden é apoiado pela indústria bélica norteamericana. Democratas sempre foram belicistas, inclinados a promoverem guerras. Desde a Primeira Guerra Mundial, no governo do democrata Woodrow Wilson os EUA entraram na guerra; na Segunda Guerra Mundial o democrata Franklin Roosevelt pôs os EUA dentro do conflito; o democrata Harry Truman jogou as bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki; na Guerra do Vietnã o democrata Lindon Johnson levou os americanos àquela guerra; o democrata Barack Obama, que incoerentemente ganhou o Nobel da Paz, se tornou o primeiro presidente dos EUA a estar em guerra durante todos os dias de seu governo, lançou a terceira guerra no Iraque (contra o Estado Islâmico), permaneceu no Afeganistão, expandiu a campanha alvejando terroristas e apoiou a empreitada europeia para derrubar Khadafi na Líbia”. Em seu governo militares americanos também participaram de ações na Líbia, no Paquistão, na Somália e no Iêmen.
De parte dos republicanos os dois Bush, pai em filho também se envolveram em guerras, na primeira e segunda guerra do Iraque e a do Afeganistão no caso de Bush filho, mas eles não eram de fato republicanos raiz, ambos eram RINOs.
Demoniocratas enchendo os bolsos com guerras, surpresa zero!!
Nenhuma surpresa ..!!
Já tinha alardeado e levantado a bola que os financiadores da FRAUDE eleitoral tinha sido a industria de defesa dos EUA..
E que os EUA iria procurar alguma guerra.
JÁ TINHA LEVANTADO ESSA BOLA
Mas quem procurou a guerra foi a Rússia, e com armamentos de ataque avançados. Pra defesa da minha e da sua liberdade é bom que o ocidente tenha condições de enfrentar essas armas porque com ditadores autocratas no poder e com armas sofisticadas na mão, tudo é possível.
Não Xará, quem provocou a guerra na Ucrânia foi exatamente Joe Biden, ao desrespeitar tratados anteriores que estavam em vigor que previam que a Ucrânia seria um país neutro sem fazer parte da OTAN. Biden convidou a Ucrânia para a OTAN e transformou a calma em caos.