Uma luta de boxe feminino na Olimpíada de Paris acabou em 46 segundos por desistência. A boxeadora italiana Angela Carini desistiu da luta depois de sofrer um golpe — que pode ter fraturado seu nariz — de Imane Khelif, boxeadora argelina intersexual (hermafrodita).
A presença de Imane Khelif já havia levantado controvérsia. O Comitê Olímpico Internacional (COI) foi pressionado a explicar como permitiu que uma mulher entrasse em um ringue de boxe sem que se tivesse certeza do sexo biológico da pessoa que estaria enfrentando.
Khelif já havia sido proibida de competir em uma luta pela medalha de ouro em Nova Délhi, capital da Índia, pela Associação Internacional de Boxe, que, na época, alegou que os “níveis elevados de testosterona da lutadora não atendiam aos critérios de elegibilidade”.
Mesmo assim, Khelif foi autorizada pelo COI a lutar na Olimpíada de Paris.
A disparidade de força ficou clara desde o início, com a italiana levando um soco no rosto e imediatamente caminhando para seu canto para sinalizar que estava desistindo.
Um vídeo com a luta em câmera lenta também foi postado no Twitter/X.
This is the power punch to the head that finished the match. pic.twitter.com/ssJqe20dza
— FairPlayForWomen (@fairplaywomen) August 1, 2024
Na área de entrevistas, Carini afirmou, em lágrimas, que “nunca havia levado um soco tão forte”. Nem Khelif e nem o COI ainda se posicionaram sobre a luta.
Mark Adams, porta-voz do COI, disse antes da luta desta quarta-feira, 1º, que “essas boxeadoras [transexuais ou intersexuais] são totalmente justificadas. Elas são mulheres em seus passaportes. Não é útil começar a estigmatizar assim. Todos nós temos a responsabilidade de não transformar isso em algum tipo de caça às bruxas”.
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Nova luta contra boxeadora intersexual
Outra luta está agendada para sexta-feira 2 com outra boxeadora intersexual. Trata-se de Lin Yu-Ting, representando Taiwan. Lin também foi desqualificada pela Associação Internacional de Boxe (IBA) depois de falhar em um “teste de gênero” em março de 2023.
Outras lutadoras têm feito críticas leves e permitidas por terem de enfrentar homens biológicos ou pessoas intersexuais no ringue.
Uma ex-oponente de Khelif, Brianda Tamara, afirmou que “graças a Deus saí em segurança” depois de enfrentar a boxeadora argelina em dezembro de 2022, três meses antes de Khelif também falhar em um “teste de gênero” que alegou a presença do cromossomo XY.
A força e a rapidez de Khelif podem ser observadas em uma luta que travou contra uma mexicana em dezembro de 2022, três meses antes de falhar em um “teste de gênero”.
A capitã de boxe australiana Caitlin Parker também rotulou a permissão de Khelif lutar como “incrivelmente perigosa”, embora o treinador de boxe australiano Santiago Nieva tenha dito que Khelif pudesse ser enfrentada.
Com o estágio em que se encontra a Ciência, no documento de identidade de cada cidadão, deveria constar, além dos já dados consagrados, a indicação de cromossomos X-X ou X-Y, que deve ser o único identificador do sexo do indivíduo. Qualquer “bagunça” a que um cidadão se submeter para alterar essa característica, deveria ser motivo de ter interpelação pela Justiça.
Que as mulheres boicotem esse absurdo. Atenham-se ao fato: “homens trans” não lutam boxe, judô, karatê, jiu-jitsu, muay tay ou outro esporte d combate, não disputam na natação, não disputam em torneios de vôlei, basquete, handebol e outras modalidades com homens biológicos, pq somente mulheres biológicas tem que se submeter a essas aberrações? Biologicamente nada mudou, XX e XY continuará a sê-lo independente da vontade de uma minoria histérica e estridente.
Não é justo um homem lutar contra uma mulher.
O Comitê Olímpico da Imbecilidade (coi), passou do limite, autorizando uma barbaridade desta.
As atletas femininas, não têm outra saída a não ser, se recusarem a participar desta irracionalidade….
PARA A PRÁTICA DE UM ESPORTE SAUDÁVEL E JUSTO É NECESSÁRIO QUE SE FAÇA TESTES …. POIS TEM “FEMININAS” COM ALTOS NÍVEIS DE TESTOSTERONA. SÃO MAIS PARECIDOS COM “O GÊNERO MASCULINO” DO QUE QUALQUER OUTRO.
DAI COLOCAR PARA DISPUTAR COM AQUELAS QUE DE FATO SÃO “MENINAS” ……. HÁ UM EVIDENTE DESEQUILÍBRIO NA DISPUTA.
SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.
ANA PAULA HENKEL (EX-ATLETA) TEM RAZÃO.
Deveria ser corrigido, que não é da Argentina e sim da ARGÉLIA…
Covardia total. Homem X Mulher. Coisa de comunista mesmo.
Essas olimpíadas de Paris vão entrar para história. Paris afogada na merda francesa no valão do Sena, Atletas navegando na merda e dividindo suas passagens com uma apresentação amoral de desrespeito ao cristianismo e agora esse combate misto no boxe
A trans é argelina, não argentina.
Os homens descobriram uma maneira dentro da lei para espancar as mulheres.
Violencia nao domestica XY CONTRA XX, um inutil desses nao consegue vencer alguem com os mesmos cromossomas. O MUNDO ESTA UM TREMENDO BOSTIL. Ja que o sexo nao interessa mais que coloquem os cromossomas como parametro nas competiçoes.
Isso é uma vergonha esse COI é um bando de corrupto pegando dinheiro para fazer essas aberracoes colocar homens lutando contra mulheres.bando de fdp
Uma atleta em coma, se acontecer: a França assume, o COI assume? Triste, será tarde.
QUANDO UM FINAL EXTREMAMENTE IRREVERSÍVEL E INFELIZ ACONTECER… QUERO VER QUEM SERÁ RESPONSABILIZADO????? O COI, O JUGADOR, O TREINADOR OU O VENCIDO????
Não é da Argentina e sim da Argélia.
Definitivamente, é uma tremenda covardia colocar uma atleta biologicamente feminina e numa competição feminina lutar contra uma atleta biologicamente masculina.
TODAS as lutadoras mulheres, deveriam se recusar a lutar contra essas aberrações do politicamente correto, aliás, não só no boxe, mas em TODAS as modalidades. Deixem-nos levarem as merdalhas, sem glórias, expondo ao mundo a insanidade que é essa merda toda!
eu sei como resolver isso aí…….. espera uns dois anos até a poeira baixar………
Essas regras têm que ser revisadas. Desproporcional e injusto.
Fim do mundo! Que a França derreta!