A brasileira Umm Abdo (pseudônimo), ex-nora de um dos fundadores do Hamas, está há duas semanas sem dar notícias aos seus familiares no Brasil.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, autoridades brasileiras também não sabem como estão a mulher nem os filhos. Para preservar sua identidade, por questões de segurança, seu nome verdadeiro não foi revelado.
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A brasileira se separou recentemente depois de acusar o ex-marido, Said Dukhan, de violência doméstica. Ela perdeu a guarda dos filhos e, por isso, decidiu ficar em Gaza para estar perto deles.
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Os parentes mantinham contato com Umm Abdo pelas redes sociais e por um número de telefone palestino. Desde o dia 7 de novembro, no entanto, ela não enviou mais mensagens aos familiares. A postagem mais recente de uma de suas filhas data do dia 5 de novembro.
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O ex-sogro da brasileira, o terrorista Abd al-Fattah, morreu, aos 87 anos, logo no início do massacre cometido pelo Hamas, em Israel. Ele teria morrido de causas naturais.
Quem é Umm Abdo, ex-nora de fundador do Hamas
A ex-nora de um dos fundadores do Hamas nasceu em Criciúma (SC), mas foi criada no Rio Grande do Sul. Ela conheceu o Islã aos 7 anos, quando leu um livro na biblioteca da escola sobre o conflito na Palestina.
Aos 15 anos, foi a uma mesquita de Brasília e pediu para ser convertida. Conheceu à distância Said Dukhan, um dos fundados do Hamas. Ela tinha aos 20 anos, na época, e se mudou para Gaza.
Em uma entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo, Umm Abdo disse que “a libertação da Palestina só virá por meio da resistência”. “Por isso ficamos”, disse a brasileira. “O futuro de Gaza são as crianças.”
Uma terrorista a menos no planeta!
Acredita em ideias que não concordo. Fez as suas escolhas. Rezo por ela e seus filhos.
O ex-marido deve tê-la transformado em picadinho para fazer Kibe e Esfirras para os Cumpanheiros Terroristas.
A mulher brasileira precisa ser estudada… O nível de imbecilidade dessa mulher é inacreditável;
Espero que tenha tido a mesma sorte dos israelenses do dia 07/10. Ingenuidade tem limite. Mas parece que a maldade não.